terça-feira, 22 de novembro de 2016

خلق الأرض


الجنرال 1.1،31 في البدء خلق الله السموات والأرض [...] ورأى الله كل ما قدمت، وكانت جيدة جدا.

 قصة من الكتاب المقدس - وتاريخ الكون - تبدأ مع بيان بسيط: "خلق الله". بقية الفصل تلبي ما خلقه: النجوم، والمحيطات، والنباتات والطيور والأسماك والثدييات وأخيرا، رجل وامرأة.

سفر التكوين 1 يقول شيئا عن العملية التي يستخدمها الله في الخلق. لا يوجد تفسير من الحمض النووي أو المبادئ العلمية الأخرى وراء إنشاء. وبسبب هذا، خلافات كثيرة على شبكة الإنترنت، في الفصول الدراسية، وحتى في المحاكم، من بين أولئك الذين يرون يد الله في الخلق وأولئك الذين يرون سوى العمل من القوى العمياء للتطور.

افتتاح الفصل من الكتاب المقدس، ومع ذلك، يصر على حقيقتين:

1. الخلق هو عمل الله. "قال الله تعالى [...] وقال الله [...] وقال الله" - هذه العبارة تمثل إيقاع فصلا كاملا. الفراشات والشلالات والدلافين، وفرس النبي إله، حيوان الكنغر - كل هذه هي أفكار الله. هذا العالم الرائع هو مثل متحف تفاعلي وعملي تظهر العبقرية الفنية من الله. كل ذلك يأتي عليها في الكتاب المقدس يعزز رسالة واضحة من سفر التكوين 1: وراء كل التاريخ، وهناك الله. كل ذرة الهيليوم، كل مجرة ​​لولبية، كل كائن حي موجود لأن الله شاء ذلك. التفكير في سفر التكوين 1-3 كما توقيع الفنان في اللوحة؛ الله يقول: "هذا هو لي."

 2. خلق جيد. كما جرس، عبارة أخرى صدى بسلاسة طوال الفصل. "ورأى الله ذلك أنه حسن." في أيامنا هذه، ونحن وغمرت المياه مع مثيرة للقلق أنباء عن القوى المدمرة في الطبيعة - وكثير منهم مزورة بأيدينا: الجراثيم والتلوث وتغير المناخ، وذوبان القمم الجليدية والجزر هائلة من القمامة العائمة في المحيطات. لقد تغير الكثير، والكثير قد أفسد منذ إنشائها. يصف سفر التكوين 1 في العالم بمنأى أن الله صمم. كل نوع من الجمال نشعر في أصداء اليوم الطبيعة، ولو بشكل مبهم، أن الحالة الأولية للنقاء.

في الواقع، يفتح الكتاب المقدس ويغلق مع الكثير من نفس السيناريو: حديقة تسقى من النهر، مع البشر الذين يعيشون في وجود الله ذاته. مشاهد هما مثل الأقواس الكمال حول قصة كوكب أضرار بالغة. في عام 1968، عشية عيد الميلاد، قدم رائد الفضاء فرانك بورمان قراءة سفر التكوين 1 لنقل مباشر من الفضاء الخارجي. ينظر من النافذة، فنظر الأرض: كرة جميلة جدا وهشة بشكل مخيف، مع وقف التنفيذ وحيدا في ظلمة الفضاء. اليوم، وهذا هو رؤية أن كل شخص لديه حق الوصول - وليس فقط مع المعونة من برنامج Google Earth، ولكن من الصفحات المفتوحة من الكتاب المقدس.

A Criação da Terra

Gn 1.1,31 No princípio Deus criou os céus e a terra [...] E Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom.

 A história da Bíblia — e mais, a história do universo — começa com a simples declaração: “Deus criou”. O restante do capítulo preenche o que ele criou: estrelas, oceanos, plantas, aves, peixes, mamíferos e, finalmente, o homem e a mulher. 

Gênesis 1 diz pouco sobre o processo usado por Deus na criação. Não há nenhuma explicação sobre DNA ou outros princípios científicos por trás da criação. Em razão disso, pululam controvérsias na internet, nas salas de aula, e mesmo nos tribunais, entre aqueles que enxergam a mão de Deus na criação e os que veem apenas a ação das forças cegas da evolução. 

O capítulo de abertura da Bíblia, contudo, insiste em dois fatos: 

1. A criação é obra de Deus. “Disse Deus [...] disse Deus [...] disse Deus” — esta frase marca o ritmo de todo o capítulo. Borboletas, cachoeiras, golfinhos, louva-a-deus, cangurus — todos esses são ideias de Deus. Este mundo magnífico é como um museu interativo e prático exibindo o gênio artístico de Deus. Tudo o que vem adiante na Bíblia reforça a mensagem evidente de Gênesis 1: Por trás de tudo na história, há Deus. Cada átomo de hélio, cada galáxia espiral, cada criatura viva existe porque Deus assim o quis. Pense em Gênesis 1—3 como a assinatura de um artista em uma pintura; Deus está dizendo: “Isto é meu”.

 2. A criação é boa. Como um sino, outra frase ressoa suavemente ao longo do capítulo. “E Deus viu que ficou bom”. Em nossos dias, somos inundados com notícias alarmantes sobre forças destrutivas na natureza — muitas delas forjadas por nossas próprias mãos: superbactérias, poluição, mudanças climáticas, derretimento de calotas de gelo, ilhas maciças de lixo flutuando em oceanos. Muita coisa mudou, e muita coisa se estragou, desde a criação. Gênesis 1 descreve o mundo intocado que Deus projetou. Todo tipo de beleza que sentimos na natureza hoje ecoa, ainda que vagamente, aquele estado inicial de pureza. 

Com efeito, a Bíblia abre e fecha com grande parte do mesmo cenário: um jardim, regado por um rio, com seres humanos vivendo na própria presença de Deus. As duas cenas são como colchetes de perfeição em torno da história de um planeta seriamente danificado. Em 1968, véspera de Natal, o astronauta Frank Borman fez a leitura de Gênesis 1 durante uma transmissão direta do espaço sideral. Olhando pela janela, ele contemplou a Terra: uma esfera tremendamente bela e assustadoramente frágil, suspensa solitária na escuridão do espaço. Hoje, essa é uma visão a que qualquer pessoa tem acesso — não apenas com o auxílio do Google Earth, mas a partir das páginas abertas da Bíblia.

لا يكون من الحماقة


في الأمثال 1: 7 يقول: "إن الخوف من الرب هو بداية المعرفة: ولكن الحمقى despresam حكمة وأدب"

في طرق الرب، ويجب أن نسير بها الرجال والنساء معقولة يتمسكون بتعاليم الواردة في الكتاب المقدس. كما camiho الحكماء، وأول شيء هو أن يكون دائما بين أولئك الذين يخشون من الرب.

الفصل 1st الأمثال والعديد من الكلمات insentivo ئلا نسير في طرق الخطاة وتلك التي هي على حدة، كما مسارات الأشرار لا يؤدي إلا إلى الإثم. سوء الطرق لا يؤدي إلا إلى الشر.

من الآية 20 من سفر الأمثال 1، هناك موعظة لنا لنسير في الحكمة ونحن نتحرك بعيدا عن الغباء، لأن هذه smente مام الغباء، وطريق الخلاص ليس هناك مجال للغباء أو لأولئك الذين لا يطلبون حكمة.

طرق الرب جيدة، ولكن مليئة المحاكمات. سيئة تحيط أولئك الذين يريدون السير في طرق الرب في محاولة لتشويه كل الذين تكريم اسم الله. في هذه المسيرة، كما رأينا تنحرف عن مسارات الخلاص. كم تركوا صفوف أبناء الله إلى السير في طرق الظلام.

المشي في دروب ملتوية الظلام يعطي إحساسا زائفا حرية بينما الذين تناشد هذه المسارات في نهاية المطاف أن يصبح عبيدا للخطيئة والعكس.

يبدو أن طريق الخلاص ليكون وسيلة من المحظورات، ولكن في واقع الأمر هو طريق التحرير. وجدت في 1 كورنثوس 06:12 الكلمة التالية: "كل الأشياء تحل لي ولكن ليس كل شيء يجب أن يكون كل الأشياء تحل لي، لكن لن يتقن بأي شيء" في نفس المعنى، نجد في الفصل كورنثوس 10، الآية 23 البيان التالي: كل الأشياء تحل، ولكن ليس كل الأشياء المفيدة. كل الأشياء تحل، ولكن ليس كل شيء انشأ ".

لذلك أدركنا أن السير في طرق الرب، لا يعني المشي على طريق الحظر، ولكن الحرية. نحن أحرار في اختيار، ولكن ليس العكس من التزام للقيام بذلك.

واحد التي تلت مسار واسع، وشرعت للسكر، أي أكثر من خيار، لأنه يكون فقط عند حسن في حالة سكر، وإدمان تهيمن كيانه. ولكن الذين اختاروا الكمون الرب والرصانة ليس عبدا للشرب.

كما هو مكتوب في العلاقات العامة 3: 5-6: "تحقق في الرب بكل قلبك، والهزيل ليس على فهمك الاعتراف به في كل طرقك، وقال انه يجب توجيه مسارات خاصتك".

المشي في طريق الرب هو السير في حرية الإنسانية الكاملة.

المشي في طريق الرب هو السعي وراء الحكمة والسعي لتحقيق الحد الأقصى للإنسان.

باختصار، هو أكثر تحررا الذي يمشي في طريق الرب، لأن الحق في اختيار من الذين يمشون في طريق الإثم، الذين هم عباد الخطيئة.

Não sejas insensatos

Em Provérbio 1:7 afirma: "O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; mas os insensatos, despresam a sabedoria e a instrução".

Nos caminhos do Senhor devemos andar e como homens e mulheres sensatas nos apegar aos ensinamentos contidos nas Escrituras. Como camiho do sensato, a primeira atitude é estar sempre no meio dos que temem ao Senhor.

O capítulo 1º de Provérbios traz muitas palavras de insentivo para que não andemos nos caminhos dos pecadores e destes estejamos apartados, pois os caminhos dos iníquos somente leva para a iniquidade; os caminhos dos maus somente leva para a maldade. 

A partir do versículo 20 de Provérbios 1, há a exortação para que caminhemos na sabedoria e que nos afastemos dos estúpidos, pois estes smente mam a estupidez, e o caminho da salvação não há espaço para a estupidez ou para quem não busque pela sabedoria.

Os caminhos do Senhor são bons, mas são cheios de provações. O mau rodeia aqueles que querem andar nos caminhos do Senhor, numa tentativa de desvirtuar a todos que estão honrando o nome de Deus. Neste caminhar, quanto já vimos desviar dos caminhos da Salvação. Quantos deixaram as fileiras dos filhos de Deus  para andar nos caminhos das trevas.

Andar nos caminhos tortuosos das trevas dá uma falsa sensação de liberdade, enquanto quem se envereda por esses caminhos acaba se tornando escravos do pecado e do vício.

O caminho da Salvação parece ser um caminho de proibições, mas na verdade, é um caminho de libertação. Encontramos em 1 Co 6:12 a seguinte palavra: "Todas as coisas me são lícitas; mas nem todas as coisas convém. Todas as coisas me são lícitas; mas não me deixarei dominar por nenhuma delas", em igual sentido, encontramos no  capítulo 10 de Coríntios, no versículo 23 a seguinte afirmação: Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas edificam".

Assim percebemos que andar nos caminhos do Senhor, não significa andar em um caminho de proibições, mas sim de liberdade. Temos a liberdade de escolher, mas não o vício da obrigação de o fazer. 

Aquele que seguiu o caminho largo e se enveredou pela embriaguez, não tem mais escolha, pois somente estará bem quando embriagado, o vício dominando o seu ser; mas aquele que escolheu o cominho do Senhor e a sobriedade, não é escravo da bebida.

Como está escrito em Pr 3:5-6: "Confira no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas".

Andar no caminho do Senhor é andar na liberdade integral do ser humano.

Andar no caminho do Senhor é a busca da sabedoria e a busca da concretização máxima do ser humano.

Em resumo, está mais livre quem anda no caminho do Senhor, pois tem direito de escolha, do que aqueles que andam no caminho da iniquidade, que são escravos do pécado.

Romanos 12


Esse capítulo inicia a seção final de Romanos — “Serviço” (12—16). Nesse capítulo, Paulo ensina-nos como pôr em prática o aprendizado, apresenta quatro imagens do cristão e lembra-nos de nossas obrigações espirituais.

I. Um sacrifício no altar (12:1-2)

O verdadeiro viver e serviço cristãos iniciam-se com a dedicação pesso­al ao Senhor. O cristão que fracassa na vida é aquele que primeiro o fez no altar ao recusar entregar-se total­mente a Cristo. O rei Saul fracassou no altar (1Sm 13:8ss e 15:1 Oss), e isso custou-lhe o trono.

Paulo não diz: “Eu lhe ordeno”, mas: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus”, pois a dedi­cação deve ser motivada pelo amor. Não servimos a Cristo a fim de re­ceber suas misericórdias, pois já as temos (3:21—8:39). Servimos a ele por amor e por gratidão.

A verdadeira dedicação é ofe­recer, diariamente, nosso corpo, nossa mente e nossa vontade a Deus. É a entrega diária do corpo a ele, com a mente renovada pela Pa­lavra, e a vontade quebrantada por meio da oração e da obediência. O cristão é um “conformador”, viven­do para o mundo e como ele; ou um “transformador”, tornando-se a cada dia mais parecido com Cristo. (A palavra grega para “transformar” é a mesma usada para “transfigurar” em Mt17:2.) Segunda aos Coríntios 3:18, afirma que somos trans­formados (transfigurados) quando permitimos que o Espírito revele Cristo por meio da Palavra de Deus.

O crente pode saber a vontade do Senhor para sua vida só quando for consagrado ao Senhor dessa forma. Deus não tem três vontades para o crente (boa, aceitável e perfeita), como a classificação utilizada nas pesquisas de mercado (“bom, muito bom, ótimo”). Antes, crescemos em nossa capacidade de reconhecer a vontade de Deus. Alguns cristãos obedecem a Deus, porque sabem que isso é bom para eles e temem ser disciplinados. Outros o fazem porque acham a vontade do Senhor aceitável. Todavia, a devoção mais profunda é daqueles que amam a vontade dele e a acham perfeita.

Nós, como sacerdotes, deve­mos oferecer “sacrifícios espirituais” a Deus (1 Pe 2:5), e o primeiro sacri­fício diário que ele quer é que entre­guemos total mente a ele nosso cor­po, nossa mente e nossa vontade.

II. Membro do corpo (12:3-8)

Em 1 Coríntios12 é apresentada a mesma verdade desses versícu­los, ou seja, que o Espírito batiza o crente no corpo e lhe dá um dom (ou dons) para usar em benefício de toda a igreja. Desde o Pentecostes até o arrebatamento da igreja, há um “corpo universal” constituído de todos os crentes; porém, também há um corpo local por meio do qual o crente ministra em nome do Senhor. No Novo Testamento, a maioria das 112 referências à igreja diz respeito à congregação local de crentes.

No corpo local, o serviço co­meça com a dedicação pessoal (vv. 1-2) e, a seguir, com a ava­liação honesta dos dons espiritu­ais do crente (v. 3). Paulo diz que devemos pensar em nós mesmos dentro dos limites que permitem nossos dons espirituais, e não que não pensemos em nós mesmos de forma alguma. Deus revelará o chamado de um homem para ser pastor à medida que este usar seus dons na congregação. Todos os nossos dons, embora distintos uns dos outros, vêm do Espírito e devem ser usados para a glória de Cristo. Da mesma forma que somos salvos “pela graça [...] mediante a fé” (Ef 2:8-9), devemos exercer nossos dons espirituais “segundo a medida da fé” (v. 3) e “segundo a graça que nos foi dada” (v. 6).

Paulo enumera sete ministérios: (1) profecia, definido em 1 Corín- tios 14:3; (2) ministério, cujo senti­do literal é “diaconato” (serviço) e pode referir-se a esse cargo; (3) ensi­no, conforme 2 Timóteo 2:1-2, uma responsabilidade importante; (4) exortação,que quer dizer encora­jar as pessoas a servir ao Senhor e a ser fiéis a ele; (5) contribuição, que deve ser feita em singeleza de cora­ção e pureza de motivos (veja At 5); (6) administração, gerenciamento e administração da igreja local; (7) misericórdia,compartilhar com os necessitados.

Efésios 4:7-12 descreve as pes­soas dotadas que Cristo deu à igreja; Romanos 12 e 1 Coríntios12 des­crevem os dons com que o Espíri­to dotou os crentes do corpo local. É perigoso tentar servir ao Senhor sem receber nenhum dom para isso, como também recusar-se a usar um dom para a glória dele (2Tm 1:6). Em Atos 19:1-7, os doze homens não conheciam o Espírito e seus dons; em Atos 19:13-16, os sete ho­mens tentaram imitar dons que não tinham.

III. Membro da família (12:9-13)

Os versículos 9-13 mostram como cada cristão deve se comportar na família de Deus, embora cada um tenha seu serviço espiritual a de­sempenhar. O amor deve ser ho­nesto e sem hipocrisia (veja 1 Jo 3:18). Devemos detestar o mal e apegar-nos ao bem (veja SI 97:10). O amor leva à cordialidade e à humildade, à fidelidade nos negó­cios, ao fervor nas coisas espiritu­ais (aqui “fervorosos” significa “ar­dorosos, irradiantes em poder”). Observe como as características mencionadas nessa seção fazem paralelo com o fruto do Espírito descrito em Gálatas 5:22-23.

Na igreja local, os cristãos de­vem cuidar uns dos outros e com­partilhar uns com os outros. Obser­ve como à oração (v. 12) segue-se o cuidado (v. 13). Em grego, o sentido literal de “praticar a hospitalidade” é “procurar a hospitalidade” — bus­car as pessoas! Em 1 Pedro 4:9, so­mos aconselhados a não reclamar quando abrimos a casa para os ou­tros. Provérbios 23:6-8 retrata a hos­pitalidade não espiritual. Veja tam­bém Lucas 14:12-14, 1 Timóteo 3:2 e 5:10, Hebreus 13:2 e 3 João 5-8.

IV. Soldado em batalha (12:14-21)

Paulo instrui como agir quando as batalhas e as bênçãos que os cris­tãos têm se opõem à Palavra. De­vemos abençoá-las (Mt 5:10-12), não amaldiçoá-las. Obviamente, nenhum crente deveria enfrentar problemas em consequência de viver da forma errada (1 Pe 2:11-24. O egoísmo e o orgulho geram a vontade perniciosa, por isso de­vemos ser solidários (v. 15) e hu­mildes (v. 16). O cristão não deve, nem nesta vida nem no julgamento futuro, “vingar-se” de seus oponen­tes, mas, antes, esperar que Deus “retribua” (v. 1 9).

A frase “Esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens” (v. 17) sugere que o cristão vive em uma “casa de vidro” e deve estar atento ao escrutínio dos outros. À luz de Romanos 14:7-8, a atitude de “viver a própria vida” é pecami­nosa para o crente. As pessoas nos vigiam, e, dentro do possível, de­vemos viver em paz com todas as pessoas. É claro que não podemos fazer concessão ao pecado nem ter uma atitude do tipo “paz a qualquer preço”. Mateus 5:38-48 descreve a atitude e o espírito que nos ajudam a ser “pacificadores” (Mt 5:9).

Nos versículos 19-21, Paulo refere-se a Provérbios 25:21-22 e a Deuteronômio 32:35. (Veja também Hb 10:30.) Essa passagem apresenta o princípio de que o crente entrega- se a Deus (12:1-2), e, assim, o Se­nhor deve cuidar dele e ajudá-lo em suas batalhas. Precisamos de sabedoria espiritual (Tg 1:5) ao lidar com os inimigos da cruz a fim de que, por um lado, não demos um mau testemunho e, de outro, não desvalorizemos o evangelho. Em três ocasiões, Paulo usou a lei roma­na para proteger a si mesmo e ao testemunho do evangelho (veja At 16:35-40; 22:24-29; 25:10-12); to­davia, estava disposto a tornar-se to­das as coisas para todos os homens a fim de ganhar alguns para Cristo. Se praticarmos Romanos 12:1-2 to­dos os dias, podemos estar certos de que o Senhor nos guiará em obedi­ência ao resto do que está exposto nesse capítulo.

in - http://bibliotecabiblica.blogspot.com.br/2016/11/romanos-12-comentario-evangelico.html

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Espírito Santo - Data de validade

Será que o Espírito Santo de Deus, enviado no Pentecostes tem prazo de validade?

Em At 2.1-4, a Igreja de Jesus recebera o Espírito Santo, a qual é o cumprimento da promessa de Jesus contida em At. 1.8, que falou aos seus discípulos e não tão somente aos Apóstolos nos seguintes termos: "Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda Judéia e Samaria, e até os confins da terra".

Jesus não anunciou nenhuma data de validade, mas sim, que todos os seus discípulos receberiam o Espírito Santo de Deus.

Já em At. 13.52 afirma bem claramente que os discípulos continuavam cheios do Espírito Santo, e assim se permanece até os dias de hoje e o será até a volta de Jesus.

Em At. 5:32 está bem claro que Deus concede o Espírito Santo a todos os que O obedecem.

O Espírito Santo é realização da promessa feita por Jesus e, Jo 14:26 -"Mas o conselheiro, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinará a vocês todas as coisas e fará vocês lembrarem tudo o que eu disse".

Novamente nesta afirmação feita pelo Filho de Deus, o Espírito Santo seria enviado a todos os que o obedecem, para que lembrassem sempre de tudo e soubessem o que fazer e o que falar.

Os dons do Espírito Santo são distribuídos de acordo com a necessidade de Deus e não da vontade de quem O recebe. O Santo Espírito vem e concede dons para glorificar a Deus e engrandecer a igreja e não a pessoa que recebe os dons, conforme demonstrado em Hb 2:4.

A partir do batismo nas águas, recebemos o Espírito Santo de Deus, nos tornando o santuário do Espírito Santo (1 Co 6:19), e por isso temos que honrar o nosso ser, pois, não somos só nós a habitar o corpo, mas também o Espirito Santo de Deus.

Agora começa o problema, muitos buscam desesperadamente pelos dons do Santo Espírito, até com a afirmação de poderem receber um segundo batismo que seria o batismo no Espírito Santo.

Deus não faz nada pela metade. Deus não cura somente parte da doença. Deus não manda somente parte da bênção. Deus não concede somente parte da Graça. Deus não manda somente parte do Espírito. Quando recebemos o Espírito Santo de Deus, O recebemos em sua totalidade.

O que acontece que muitos não demonstram os frutos do Espírito e nem apresentam dons, é simples, é o não deixar o Espírito de Deus conduzir a vida destas pessoas.

O Espírito Santo vem de forma integral, o que é necessário é que O deixemos agir em nossa vida, ao ponto de afirmar que nem Paulo,"não sou em mais quem vive mas Cristo vive em mim". Parece utopia hoje um cristão poder tecer essa afirmação, mas não é. Todos somos capacitados a viver pelo Espírito Santo, mas a maior parte não quer deixar o Espírito agir.

A partir do momento que deixamos o Espírito de Deus agir em nossa vida e tomar o controle de tudo, certamente exigirá de nós um compromisso real para com a obra de Deus, mas nem todos querem compromissos com Deus.

A maior parte da população quer receber benção, mas não querem doar um tempo para Deus.

A maior parte dos cristãos querem receber benefícios, mas não querem se oferecer à obra.

A maior parte dos membros das igrejas, querem receber ajuda divina, até tentando comprá-la com ofertas oferecidas com segundas intenções, mas não querem assumir o compromisso.

A maior parte dos pregadores teem medo de falar a verdade contida na Bíblia, fazendo pregações em forma de festa ou shows, já que a população não quer ouvir a verdade.

A maior parte dos pregadores pregam prosperidade e bens materiais, pois isso atrai as pessoas.

Grande parte dos pregadores querem saber de encher as suas contas bancárias, andar de carros caros e importados, morar em condomínios de luxo e ostentar riquezas, enquanto a maior parte dos membros passam necessidades. Tudo isso à custa do dízimo da igreja, que são realmente desviados para o interesse particular dos pregadores.

Enfim, o povo busca um batismo no Espírito Santo mas não permitem que o Espírito Santo que habita neles aja em suas vidas.

O povo busca benefícios materiais e passageiros, mas esquecem de buscar a Deus.

Muitos pregadores (falsos profetas) pregam um verdadeiro comércio de Deus, onde se vendem graças, bênçãos e outras coisas, com o único intuito de se beneficiar da fé do povo e ficarem ricos.

Jesus Cristo é filho de Deus, cheio do Espírito Santo, praticou todos os dons possíveis e imagináveis que o Espírito Santo concede, mas nunca teve sequer um travesseiro para dizer que era seu. Nasceu pobre e  pobre viveu, mas em tudo era próspero, sabem por que? A prosperidade não esta em ser rico e cheio de bens, mas em ser feliz com aquilo que tens.

Quer o batismo no Espírito Santo, antes de tudo, faça um reflexão em sua vida, e deixe primeiramente o Espírito Santo que já está em você agir, e certamente receberá todos os frutos do Espírito e o dom que Deus quer que você tenha. Primeiramente você tem que deixar o Espírito agir, para depois pedir algo.

A Graça de Deus é de graça. Deus não está a venda e nem vende produto nenhum. Abram os olhos com esses falsos pregadores.

Waldiner Rabatski Limieri

Os dons do Espírito Santo - hoje


Todo movimento de renovação espiritual, 
para ser legítimo, precisa aceitar 
e pôr em prática, de forma irrestrita, 
as doutrinas bíblicas relacionadas 
à ação do Espírito Santo.
E uma delas é a existência dos dons espirituais 
para os nossos dias. Os dons são ferramentas 
que o Espírito de Deus entrega aos crentes, conforme suavontade e propósito, sempre visando 
à edificação do Corpo de Cristo.


A Igreja está envolvida numa intensa batalha espiritual. Seus conflitosnão se travam contra poderes humanos, mas contra potestades do mal. Por isso,é importante ter recursos espirituais para lutar contra os poderes queescravizam o homem, levando-o ao pecado.

Os dons são para hoje ou não?
Para os grupos carismáticos e pentecostais, a atualidade dos donsespirituais é um fato incontestável. Mas não ocorre a mesma coisa nas igrejaschamadas de históricas ou tradicionais. Nestas, a não aceitação da atualidadedos dons sempre foi motivo de discussões e divisões.

Para alguns teólogos, os dons eram apenas para os dias apostólicos, para a igreja primitiva. Quem pensa dessa maneira toma por base o texto de 1Co 13: 8-10. A expressão “quando vier o que é perfeito”, no v. 10, significaria que, ao cessar a era apostólica, ou quando estivesse completo o cânon do Novo Testamento, também cessariam os dons. Contudo, a crença de que os dons eram apenas para o primeiro século da era cristã não é unanimidade nem mesmo dentro das igrejas históricas.

Os argumentos favoráveis à existência dos dons para os nossos dias são muito mais convincentes. Há em 1Co 13: 8-10 uma clara referência à volta de Cristo. Só após a segunda vinda de Cristo é que não mais precisaremos usar os dons.
Jesus prometeu capacitar os crentes para a pregação da Palavra, Lc 10: 19. A história da Igreja confirma o uso dos dons nos seguintes períodos: IV século - Irineu, Tertuliano, Crisóstomo e Agostinho; séculos V ao XV, os valdenses, os albigenses, os jansenitas e os pietistas alemães; no século XIX, os metodistas; os quakers, Wesley, Whitefield, Moody, além de outros que passaram por essa experiência.

A diversidade de dons

Os dons têm sua origem na ação do Espírito Santo, 1Co 12: 1-11. Ele é quem os distribui soberanamente aos crentes, com objetivos específicos, 1Co 12: 7, 11.

Geralmente, ao estudarmos os dons espirituais nos prendemos àqueles mencionados em 1Co 12. Mas há diferentes listas de dons no Novo Testamento:

Romanos 12: 6-8: profetizar, ministrar, exortar, contribuir, presidir e exercer misericórdia. O contexto desses versículos enfatiza que todos somos membros do Corpo de Cristo e dependemos uns dos outros. Cada crente contribui para o crescimento do Corpo, usando o dom específico que tem recebido.

Efésios 4: 11-16: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores-mestres. Através desses ministérios os crentes são equipados para o serviço. À proporção que cada um presta sua contribuição, todo o corpo vai sendo edificado, v. 12, e cada membro em particular vai crescendo e adquirindo maturidade espiritual, vv. 13-16.

1Coríntios 12: 4-10: palavra de sabedoria, palavra de conhecimento, fé, dons de curar, operações de milagres, profecia, discernimento de espíritos, variedade de línguas, interpretação de línguas. Essa passagem, juntamente com os vv. 28 a 31, se complementa ao narrar os dons do Espírito Santo. No v. 7 o apóstolo ensina duas grandes lições. A primeira é de que o Espírito concede dons a cada crente: “a manifestação do Espírito é concedida a cada um...”. Outra lição é a do fim proveitoso dos dons. Não há distribuição de dom sem finalidade específica.

1Coríntios 12: 28: apóstolos, profetas, mestres, operadores de milagres, dons de curar, socorros, governar, variedades de línguas.

1Pedro 4: 10-11: falar, servir. O objetivo dessa passagem é acentuar que, se o crente  recebe um dom espiritual, deve empregá-lo a serviço dos outros membros, conforme o poder de Deus e para a glória do Senhor.

Manifestação do Espírito 
       no Antigo e Novo Testamentos


Há uma nítida diferença entre o agir do Espírito no Antigo Testamento e no Novo. No AT, o Espírito Santo agia sobre algumas pessoas específicas, com um propósito especial, dando-lhes capacidade para executarem certas tarefas. Alguns exemplos:

·                      Belzaleel recebeu habilidades para trabalhar na obra do tabernáculo, Êx 35: 30-31;

·                      Otoniel, Gideão, Jefté e outros receberam poder  vindo do Espírito para livrar e governar Israel; 

·              veja também estas ações especiais do Espírito no AT, dando habilidade específicas a certas pessoas para profetizar, Nm 11:26-27; operar milagres, Js 10: 12-13; ter fé, 1Re 18: 23-30; ter discernimento, 2Rs 5: 25-27; ter sabedoria, 1Rs 4: 29 e Gn 41: 25.

No Novo Testamento, no entanto, há uma nova perspectiva sobre o mover do Espírito Santo. Vê-se que o Espírito age irrestritamente no Corpo de Cristo. Ele é o selo que identifica que o salvo é propriedade de Deus, Ef 1: 13; 4: 30. Todo salvo tem o Espírito, Rm 8: 9. O Espírito é quem habilita os crentes para o serviço cristão. Ele é o distribuidor dos dons.
Conclusões

Há algumas importantes lições que temos de ter em mente sobre os dons:

1.  devemos procurar com zelo os melhores dons, ou seja, aqueles que trazem edificação aos irmãos, 1Co 12: 31; 

2.  os dons devem ser usados para o benefício da igreja e não para proveito próprio; 

3.  cada cristão deve procurar desenvolver seus dons, 1Tm 4: 14 e 2Tm 1: 6; 

4.  se os dons não forem bem usados poderão provocar  confusão no seio da Igreja, causando escândalo à obra de Deus; 

5.  o exercício dos dons espirituais não indica o grau de espiritualidade de uma pessoa. Compare 1Co 1: 4-7 com 1Co 3: 1-3.Embora os coríntios tivessem muitos dons, foram chamados de crianças em Cristo. O termômetro para se medir a espiritualidade de um crente é o fruto do Espírito, Gl 5: 22-23. 


6.  Os dons só terão valor diante de Deus se forem exercidos com amor.

in - http://www.iprb.org.br/artigos/textos/art51_100/art93.htm