terça-feira, 4 de outubro de 2016

Jesus, O Caminho - Segunda de uma série de sete lições



Encontrando Jesus, o Caminho

Seguir Jesus como o Caminho significa seguir seu exemplo e ensinamento. Ele disse:
"Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" (João 8:31).
Jesus censurou as pessoas do seu tempo que diziam aceitá-lo como Senhor, mas negligenciavam seu ensinamento.
"Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?"(Lucas 6:46).
A Bíblia é a única fonte confiável de informação sobre Jesus. Produtores de filmes e autores de romances tomam muitas liberdades ao contarem histórias sobre ele. Muitos pais e conhecidos que nos falam sobre Jesus jamais fizeram um estudo sério da Bíblia. Freqüentemente, pregadores e professores que estudaram a Bíblia por muitos anos, acrescentam tantas das próprias opiniões e filosofias, que dificilmente podemos saber o que é da Bíblia e o que não é. O fato de que eles diferem tão largamente é prova de que muitos estão enganados. É essencial, então, que cada um de nós faça seu próprio estudo da fonte original da verdade sobre Jesus.

Jesus no Velho Testamento

A Bíblia está  dividida em duas partes principais, o Velho Testamento e o Novo Testamento. A escrita do Velho Testamento foi completada 400 anos antes de Jesus nascer; entretanto, contêm muitas coisas sobre ele.
O Velho Testamento nos dá vislumbres de Jesus, num estado pré-carnal. Quando Deus estava a ponto de fazer o homem, ele disse a outro ser divino:"Façamos o homem à nossa imagem" (Gênesis 1:26).
O Novo Testamento identifica este ser divino como "o Verbo." "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez" (João 1:1-3).
O Velho Testamento profetiza seu nascimento de uma virgem. "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará  Emanuel" (Isaías 7:14).
O nome Emanuel significa "Deus conosco" (Mateus 1:23). O Velho Testamento até prediz o lugar de seu nascimento em Miquéias 5:2.

Jesus nos Evangelhos

O Novo Testamento registra o cumprimento das predições do Velho Testamento. João testifica: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:14).
Quatro escritores dão relatos sobre sua vida. Estes relatos são chamados comumente os Evangelhos, uma palavra que significa "boas novas." Cada um dos escritores parece ressaltar alguma coisa diferente sobre Jesus.
Mateus frisa seu ensinamento, especialmente aquele relativo ao "Reino do céu."
Marcos apresenta os milagres de Jesus, mostrando seu poder.
Lucas parece sublinhar a perfeita humanidade de Jesus sem desvalorizar sua divindade.
João parece realçar a perfeita divindade de Jesus, sem desvalorizar sua humanidade. 
Ninguém pode conhecer Jesus, o caminho, se não tiver lido estes registros cuidadosamente. Lendo-os, podemos até ser surpreendidos ao ver o quanto Jesus difere daquele ser imaginário, que foi criado em nossas mentes pela má informação tão comumente circulada entre nós.

Jesus no Livro de Atos e nas Epístolas

Os evangelhos não contêm todo o ensinamento de Jesus. Eles relatam somente o que ele ensinou quando estava na terra. Isto tinha que ser limitado ao que seus discípulos poderiam compreender, no pouco tempo em que Jesus esteve com eles. Antes que ele os deixasse, contou-lhes a maneira pela qual continuaria a falar-lhes:
"Tenho ainda muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora; quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará  por si mesmo, mas dirá  tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir. Ele me glorificará , porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar" (João 16:12- 14).
O Espírito Santo veio sobre eles logo depois que Jesus retornou ao Céu. "Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedeu que falassem" (Atos 2:4).
Isto significa que o ensinamento e os escritos dos apóstolos inspirados, que encontramos no restante do Novo Testamento, são o ensinamento de Jesus tanto quanto o que lemos nos evangelhos. O apóstolo Paulo escreveu: "Se alguém se considera profeta ou espiritual, reconheça ser mandamento do Senhor o que vos escrevo" (1 Coríntios 14:37).

Nenhuma Outra Revelação

A revelação de Jesus e seu ensinamento no Novo Testamento é completa. Os escritores advertiram: "Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema"(Gálatas 1:8). O escritor do último livro do Novo Testamento dá este aviso: "Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará  os flagelos escritos neste livro"(Apocalipse 22:18).

Velho ou Novo Testamento?

Ainda que muitas coisas sobre Jesus foram preditas e prefiguradas no Velho Testamento, é no Novo que Deus nos fala através dele. "Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho"(Hebreus 1:1,2). Isto significa que não devemos voltar ao Velho Testamento para aprender como seguir Jesus, o caminho.A lei do Velho Testamento foi dada simplesmente para conduzir homens a Jesus. "De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé. Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio"(Gálatas 3:24,25).

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segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Jesus Cristo é o Caminho - Primeira de uma série de sete lições

Jesus Cristo é o Caminho

Primeira de uma série de sete lições


Problemas? Você está confuso? Perdido?

"O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação" (Jó 14:1).
Estas palavras, ditas milhares de anos atrás, expressam o sentimento de muitos dos que vivem hoje em dia. Agora, contudo, há  uma saída: Jesus Cristo. Ele disse de si mesmo, "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida" (João 14:6). Para tudo que é verdadeiramente bom, tanto nesta vida como na vida vindoura,Jesus Cristo é o caminho.
Seguir a Jesus como "o caminho" significa mais do que só louvá-lo com nossos lábios. Ele disse:
"Por que me chamais 'Senhor, Senhor,' e não fazeis o que vos mando?" (Lucas 6:46).
"Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" (João 8:31).
A vida e o ensinamento de Jesus são encontrados nos primeiros quatro livros do Novo Testamento: Mateus, Marcos, Lucas e João. Outros livros do Novo Testamento são também o ensinamento de Jesus, pois ele revelou-o pelo Espírito Santo, através de homens como Pedro e Paulo. Paulo escreveu:
"Se alguém se considera profeta ou espiritual, reconheça ser mandamento do Senhor o que vos escrevo" (1 Coríntios 14:37).
Seguir Jesus como o caminho, portanto, exige um estudo cuidadoso do Novo Testamento e um esforço determinado para viver como ele ordena.

Jesus, o Caminho para uma Vida Melhor

Jesus declarou o propósito de sua vinda à terra com as seguintes palavras:
"Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10).
Jesus providencia esta vida melhor, oferecendo a solução para os problemas que tornam a vida difícil: culpa, insatisfação e medo. Ele não promete riqueza ou luxo, mas nos conforta com uma mensagem de um Pai amoroso no Céu, que cuida de seus filhos e que proverá  as coisas de que eles verdadeiramente necessitam.
"Portanto, não vos inquieteis, dizendo 'Que comeremos?'. . . Pois vosso Pai celestial sabe que necessitais de todas estas coisas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:31-33).
As pessoas mais felizes no mundo são aquelas que mais completamente se dedicam a seguir Jesus como o caminho.
"No qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória" (1 Pedro 1:8).

Jesus, o Caminho para o Perdão dos Pecados

O pecado é uma ameaça mais séria contra nosso bem-estar do que qualquer perigo físico, econômico ou social, que enfrentemos. Entretanto, todos nós somos culpados de pecado e incapazes, por nós mesmos, de remover sua mancha. O pecado é violação da lei de Deus e somente Deus pode perdoá-lo. Ele providenciou nosso perdão através de Jesus.
"No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Efésios 1:7).
"Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pedro 2:24).
Depois de seu sacrifício por nós, Jesus explicou como aqueles que estão perdidos no pecado podem ter a remissão dos pecados e serem salvos.
"Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém" (Lucas 24:46,47).
"Quem crer e for batizado ser  salvo" (Marcos 16:16).

Jesus, o Caminho para Deus

As pessoas perdidas necessitam mais do que perdão dos pecados. Elas precisam de recuperação daquela íntima união com Deus que perderam por seu pecado. Enviando Jesus ao mundo, ""Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
Jesus declarou que só se pode chegar a Deus através dele. Ele disse:
"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).

Jesus, o Caminho para Sair da Confusão Religiosa

Muitos dos que desejam seguir a Cristo são repelidos pela multidão de igrejas e de doutrinas conflitantes ensinadas por aqueles que professam ser cristãos. Não precisamos fazer parte desta confusão. Jesus não a aprovou.
Em Mateus 16:18, Jesus prometeu:" "Edificarei a minha igreja."
Lemos sobre o começo de sua igreja em Atos, capítulo 2.
"Acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (Atos 2:47).
O Senhor está ainda acrescentando à sua igreja aqueles que estão sendo salvos. Se somos salvos, estamos em sua igreja e unidos com todos os outros que nela estão.
"Há  somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos" (Efésios 4:4-6).
É bom para nós adorarmos e trabalharmos com outros indivíduos salvos, que são ligados conosco em Cristo por estes laços da união. Mas, se ingressamos em outro corpo (denominação), aceitamos outro senhor (autoridade religiosa) ou aderimos a outra fé (credo), estamos deixando a unidade pela qual Jesus orou, em João 17:20,21.

Jesus, o Caminho para o Céu

"Aos homens está  ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o juízo" (Hebreus 9:27).
A morte é a porta, tanto do céu como do inferno. Morrer em Jesus é morrer no caminho para o céu.
"Então, ouvi uma voz do céu, dizendo, Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham" (Apocalipse 14:13).
"Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à  rvore da vida, e entrem na cidade pelas portas" (Apocalipse 22:14).

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CONFIANÇA NÃO É ARROGÂNCIA


“Bem-aventurado o homem que põe no Senhor a sua confiança e não pende para os arrogantes, nem para os afeiçoados à mentira. São muitas, Senhor, Deus meu, as maravilhas que tens operado e também os teus desígnios para conosco; ninguém há que se possa igualar contigo” – Salmo 40.4-5.
Com poucas pinceladas, o salmista David retrata 3 tipos de pessoas religiosas e a visão que eles têm de si mesmos e de Deus:
a) O Confiante
b) O Arrogante
c) O Mentiroso
– O Mentiroso diz de si mesmo mais do que deveria dizer.
– O Arrogante pensa de si mesmo mais do que deveria pensar.
– O Confiante sabe de si mesmo exatamente o que deveria saber.
Os Mentirosos são pessoas tão ansiosas por demonstrar que têm uma relação especial com Deus que, literalmente, exageram seus depoimentos.
Muitos estão mentindo mentem, sem nenhuma vergonha na cara, quando afirmam que foram desenganados pelos médicos,  ou que foram arrebatados aos céus e trouxeram consigo novas revelações celestiais, ou que receberam um sinal visível de Deus, ou que enriqueceram da noite para ao dia… e vai por aí afora.
Se valesse a pena gastar tempo com isso, poderíamos ir atrás destas estórias. Poderíamos, por exemplo, convencer seus médicos a nos mostrar seus prontuários, ou ir ao escritório de seus contadores para ver suas declarações de imposto de renda, ou conversar com seus gerentes para ver seus saldos bancários. Facilmente iríamos verificar uma generosa dose deexagero.
Por que fazem isso? Para impressionar o grupo ao qual pertencem. Para serem aceitos e respeitados. Que pena! Ninguém pode servir a Deus usando as armas do diabo (das quais, a mentira é a principal).
Os Arrogantes
Eles pensam que descobriram alguma fórmula mágica (“bíblica”) que os permite obrigar Deus a satisfazer seus desejos materialistas.
Se eu fosse Deus quebraria um dedo de suas mãos cada vez que eles se dirigissem a mim deste jeito. Sorte deles que não sou. Deus tem muito mais paciência com a ignorância humana do que eu, inclusive com a minha própria ignorância.
Os confiantes
O Confiante, por sua vez, sabe exatamente o quê ele é: UM MÍSERO PECADOR. Alguém que nada merece de Deus, mas, que precisa desesperadamente da Sua graça e do Seu amor. Ele sente que Deus o ama e se importa com seus problemas. Mas sabe, também, que quando fala com Deus está falando com o SENHOR DO UNIVERSO, digno de todo o respeito e temor por parte dos homens.
Ele não precisa mentir, pois o amor e a aceitação de Deus são-lhe suficientes. Mesmo que o mundo o despreze, o amor de Deus o sustenta.
Arrogante ele nem conseguiria ser, pois sabe que Deus é maior e que a vontade de Deus é superior à sua, e que Deus não lhe deve nada. Ele sabe que todo e qualquer favor que ele alcança de Deus é GRAÇA. Verdadeira graça.
Mesmo que aos olhos humanos o Confiante não cause muita impressão, ele, em hipótese alguma está em desvantagem em relação aos demais. Muito pelo contrário!
O Salmista afirma que o Confiante é feliz, pois ele sabe que Deus tem um plano e um propósito para sua vida e que nada pode frustrar isso.
O Confiante tem experimentado as “muitas maravilhas do Senhor” e tem reconhecido os desígnios de Deus para sua existência.
Ele sabe que CONFIANÇA
NÃO É SINÔNIMO DE ARROGÂNCIA.
“Felizes são os que confiam no Senhor e não pendem para os arrogantes, nem para os mentirosos”.
Autor: Pr Franco
in - http://www.sitedopastor.com.br/confianca-nao-e-arrogancia/

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

LIVRES DE OU LIVRES PARA?


“Porém vocês, irmãos, foram chamados para serem livres. Mas não deixem que essa liberdade se torne uma desculpa para permitir que a natureza humana domine vocês. Pelo contrário, que o amor faça com que vocês sirvam uns aos outros” – Gálatas 5.13.
EU SOU UM CIDADÃO LIVRE! Com isso eu quero dizer que não estou atrás das grades. Porém, isso não significa que eu posso sair por aí cometendo crimes e delitos (se fizer isso, acabarei preso).
Sou livre, sim, para trabalhar, estudar, constituir família, ir e vir, me divertir, comprar, vender etc.
A mesma coisa acontece no Cristianismo: Somos livres de algo ruim para fazer o que é certo. Infelizmente, muitos cristãos não entendem isso e querem usar da sua liberdade para praticar coisas erradas.
Entenda os verdadeiros CONCEITOS da nossa liberdade em Cristo. Somos livres DE/PARA…
1 – SOMOS LIVRES DO PESO DA SUPERSTIÇÃO PARA DESFRUTAR A VIDA
O homem sem Deus tem medo das coisas que não entende, acredita em tudo que é misticismo, sorte, azar, bruxarias, feitiçarias etc.
Quem está em Cristo é livre para desfrutar de todas as coisas criadas como dádivas boas de Deus (I Tm 4.1-5), na condição de não transgredirmos a lei moral, nem atrapalharmos o nosso bem-estar espiritual ou o dos outros (I Co 6.12-13; 8.7-13).

2 – SOMOS LIVRES DA MALDIÇÃO DA LEI PARA VIVER SOB A GRAÇA DE DEUS
A Bíblia assim nos diz: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro), para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito prometido” (Gálatas 3.13, 14).
Quem está em Cristo é justificado pela fé e recebe a salvação pela graça, por meio da fé (Rm 3.19; 6.14-15; Gl 3.23-25).

3 – SOMOS LIVRES DA ESCRAVIDÃO DO PECADO PARA VIVER EM SANTIDADE
Jesus respondeu: “Digo-lhes a verdade: Todo aquele que vive pecando é escravo do pecado” – João 8.34.
Somos livres do pecado para viver em santidade “sem a qual, ninguém verá a Deus”. A santidade só é possível por que fomos livres do domínio do pecado.

CONCLUSÃO
Somos livres da escravidão superstição para uma vida plena, da maldição da Lei para receber a salvação pela graça por meio da fé e da escravidão do pecado para viver em santidade (sem a qual ninguém verá a Deus);
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CURSO “QUEM FOI JESUS?” Lição 5 – A Obra Sacrificial de Cristo


1. A Obra Sacrificial de Cristo
Dentro do ofício sacerdotal de Cristo está a sua obra sacrificial.
Qual o significado da morte de Cristo?
O que de fato aconteceu quando o Filho de Deus morreu?
Interpretações, neste sentido, têm sido dadas no decorrer da história. Algumas são errôneas; outras apresentam apenas alguns aspectos bíblicos. Nenhuma, no entanto, é suficiente para expressar toda a verdade bíblica da expiação. É preciso considerar todas elas e reunir os vários aspectos bíblicos que elas apresentam para se ter uma compreensão melhor do significado da obra de Cristo na cruz.
Interpretações da Morte de Cristo
a) Teoria do Acidente
Segundo esta maneira de ver, Cristo morreu porque foi envolvido acidentalmente em intrigas de oposições, assim como qualquer um poderia ter morrido.
Mas isto representa apenas uma análise superficial do que aconteceu, porque a morte de Jesus foi profetizada pelos profetas (Salmo 22, Isaías 53, Zacarias 11), e predita por Cristo mesmo (Mateus 16.18). Além disto, a Bíblia considera a morte de Cristo algo significativo para a salvação, e não simplesmente um acidente.
b) Teoria do Mártir
Pensadores há que entendem que Jesus morreu como um mártir, em defesa da causa que havia abraçado. A morte de Jesus mostrou sua integridade e fidelidade à verdade e aos seus princípios. Assim, ele deixa para nós um belo exemplo para ser imitado. Apenas um exemplo de integridade e fidelidade.
Esta interpretação não leva em conta várias passagens bíblicas que dão à morte de Cristo significado além do mero martírio e de apenas um belo exemplo a ser seguido. Portanto, uma interpretação falha.
c) Teoria do Resgate
A ideia do resgate implica num preço pago. A Bíblia ensina que o sangue de Cristo serviu de resgate, isto é, foi um preço pago pela nossa redenção (Marcos 10.45; I Coríntios 6.20; I Timóteo 2.6; II Pedro 2.1).
A ideia do resgate é bíblica.
No princípio do Cristianismo, discutiu-se sobre a quem teria sido pago o preço. Alguns pais da Igreja entenderam que o preço teria sido oferecido ao Diabo, para resgatar os homens cativos de Satanás, mas, ao final, Cristo teria surpreendido (enganado) o inimigo, ressuscitando dentro os mortos, e derrotando o Diabo.
Mas esta ideia do preço pago ao Diabo é errônea. Não parece razoável nem bíblico que o sacrifício tenha sido oferecido a Satanás. Este não adquiriu nenhum direito sobre a humanidade, e a Bíblia não fala de nenhuma transação que Deus tenha feito com o Diabo.
Certamente, o preço do resgate foi oferecido ao próprio Deus.
Foi Deus que, pela Sua justiça e santidade, sujeitou o pecador ao domínio e às consequências do pecado, obras do Diabo, de cujo cativeiro Cristo nos resgatou (Hebreus 2.14-15). Então, Cristo nos resgatou do cativeiro do pecado e do Diabo a que estávamos entregues pela justiça divina (Romanos 1.24, 26, 28).
d) Teoria da Satisfação
Anselmo (1033 –1109) desenvolveu a interpretação da satisfação.
A posição de Anselmo era uma reação à teoria do resgate pago a Satanás.
Segundo ele, o pecado do homem desonrou a Deus, e assim Deus não poderia simplesmente perdoar o pecador e ficar com a desonra. Ele exigia uma satisfação. Mas o homem não poderia dar essa satisfação, porque está no pecado, portanto, imperfeito. Então Deus mesmo providenciou o meio, enviando o Seu filho para tomar o lugar do homem na cruz. Como Cristo não tinha pecado, sua morte resultou num mérito que é colocado à disposição dos que confiam nele.
Esta explicação de Anselmo tem elementos de verdade, como o fato de que o pecado é ofensa e desonra a Deus e o sacrifício de Cristo foi um meio para a satisfação das exigências divinas, e, desta forma, Deus é “justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus” (Romanos 3.26).
Mas esta interpretação não espelha toda a verdade. Falta-lhe a ênfase na união do pecador com Cristo e na transformação que disto resulta (Romanos 6).
e) Teoria da Influência Moral
Abelardo (1079 – 1142) deu ênfase à influência moral ao interpretar a morte de Cristo. Ele estava se contrapondo à teoria de Anselmo, seu mestre.
Para Abelardo, Cristo morreu porque se tornou humano. Mas assim fazendo, ele revelou o amor de Deus, na encarnação, nos seus sofrimentos e na sua morte. Esse amor, assim vivamente demonstrado por Cristo, exerce uma tal influência no coração do pecador que ele fica atraído ao arrependimento e à conversão a Deus. Arrependido e convertido, o homem liberta-se do egoísmo, que está na essência do pecado, e vive em amor para com Deus. Segundo esta maneira de ver, a base da salvação está no amor de Deus e sua influência no coração do homem.
Esta interpretação é classificada como uma teoria subjetiva, por enfatizar o efeito da morte de Cristo no homem e não fora dele, em Deus. Tomada como a única interpretação é falha; mas ela expressa também uma parte da verdade, pois há textos bíblicos que enfatizam o papel do amor de Deus na redenção (João 3.16; Romanos 5.8-9; II Coríntios 5.14-15; I João 4.9-10). Na vida cristã, esse aspecto do constrangimento do amor divino é muito forte. Alguns dos nossos hinos provam isto. “Morri, morri na cruz por ti; Que fazes tu por Mim?”, “Ao contemplar a rude cruz”, etc.
f) Teoria Governamental
Hugo Grotius (1583 – 1645) argumentou que Cristo sofreu como um exemplo penal para que a lei divina fosse honrada e, assim fazendo, Deus deu perdão aos pecadores. Esta teoria é chamada governamental, porque Grotius via Deus como um soberano ou chefe de governo que decretou uma lei (pena de morte para os pecadores), mas como Ele não queria que os homens morressem, abrandou aquela regra e aceitou a morte de Cristo como substituto. Ele poderia ter simplesmente perdoado a raça humana, se assim desejasse, mas tal ato não teria valor algum para a humanidade. A morte de Cristo era um exemplo público da profundidade do pecado e do ponto até onde Deus estava disposto a ir a fim de sustentar a ordem moral do universo. O governo moral de Deus no mundo precisou de uma manifestação de sua ira contra o pecado. O Filho de Deus deu exemplo da ira divina.
O problema desta teoria é que ela enfatiza a necessidade da morte de Cristo perante a sociedade, mas desconsidera a justiça de Deus que precisou ser ela mesma satisfeita para que Ele pudesse reconciliar o mundo consigo (Romanos 3.25-26).
g) Teoria Penal
Os teólogos da Reforma concordaram com Anselmo em que o pecado é algo muito sério, que desonra a Deus, mas consideravam que se tratava mais de uma violação da lei de Deus do que de uma ofensa contra a honra de Deus. Consideraram o pecado como uma transgressão à lei moral de Deus e, daí, uma ofensa ao caráter de Deus. Assim, a morte de Cristo foi um ato de amor de Deus em que Ele colocou sobre o seu Filho o julgamento e a penalidade do pecado da humanidade imposta pela lei a cada indivíduo. A essência da obra redentora de Cristo está no fato de ele tomar o lugar dos pecadores. Pela fé, o crente é justificado e perdoado; e na união com Cristo, o crente é moralmente transformado.
Sem dúvida, este é um aspecto básico da expiação de Cristo. Jesus sofreu a pena da lei imposta sobre o pecado do homem, que é a morte (Ezequiel 18.4,20; Romanos 3.23; Romanos 6.23). Ele foi um substituto nosso na morte (II Coríntios 5.14-15; Gálatas 4.4-5), e por ele somos justificados da condenação da lei (Romanos 6.14; Romanos 7.4-6).
2. Destaques das Ideias Bíblicas da Morte de Cristo
Algumas das teorias acima estudadas contêm aspectos da verdade bíblica acerca da morte de Cristo. Destacamos os aspectos do resgate, da satisfação, da influência moral, pena.
Na obra sacrificial de Cristo foi pago um preço para libertação do pecado, a honra de Deus foi atendida, o amor divino foi demonstrado, a lei de Deus se tornou efetiva em sua punição de morte aos transgressores e com isto cessou a punição da lei para aqueles que recebem a justiça que vem de Cristo. “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós” (Gálatas 3.13).
A interpretação que melhor explica o significado da morte de Cristo é a penal, que vem desde a Reforma. Mas é preciso enfatizar dois aspectos inerentes a esta interpretação, de fundamental importância para a fé cristã:
2.1 – A morte de Cristo foi SUBSTITUTIVA
Cristo não morreu por seus próprios pecados (João 8.46; I Pedro 2.22; Hebreus 4.15). A Bíblia diz que ele morreu pelos pecados de outros (Isaías 53.5-6; II Coríntios 5.14, 15, 21; I Pedro 2.22-24; etc.).
Portanto, sua morte foi substitutiva ou vicária. Assim como os sacrifícios no Antigo Testamento, que tinham um caráter substitutivo, Cristo também, que cumpriu e substituiu aqueles sacrifícios antigos, é oferecido como o “cordeiro de Deus” no lugar dos pecadores.
Entretanto, algumas objeções se levantam contra a morte substitutiva de Cristo. Elas são de ordem léxica e moral:
a) Objeção de ordem léxica
Diz-se que a preposição grega anti pode significar “no lugar de”, mas a preposição huper, que é freqüentemente usada quando se fala do sofrimento de Cristo, significa “em favor de”, “com vistas ao benefício de”, e nunca “no lugar de” ou “ao invés de”.
Quanto à preposição anti não há dúvida de que ela significa “no lugar de” ou “ao invés de” (Mateus 5.38; Mateus 20.28; Marcos 10.45; Lucas 11.11; Romanos 12.17; I Tessalonicenses 5.15; I Pedro 3.9; hebreus 12.16). Mas também huper pode ser empregado com o sentido de “ao invés de”, dependendo do contexto. Em II Coríntios 5.14, 15, 21 e Gálatas 3.13 é difícil negar a idéia de substituição. Portanto, Cristo morreu não somente em nosso favor, mas em nosso lugar.
b) Objeções de ordem moral
– Como Deus poderia punir um inocente no lugar dos culpados?
A resposta a esta objeção de ordem moral é que aquele que sofreu foi o próprio Deus que puniu, isto é, Jesus Cristo DIVINO. Isto é possível, moralmente falando.
– Se Deus já teve satisfação pelos pecados dos homens, então perdão não é perdão, mas dever.
A resposta é que quem perdoa é o mesmo que sofreu a penalidade, e para que haja perdão ele exige uma condição: arrependimento e fé.
2.2 – A morte de Cristo foi PROPICIATÓRIA
Na Bíblia, Deus apresenta-se às vezes como um Deus irado com o homem, por causa do pecado (João 3.36; Romanos 1.18ss; Romanos 5.9; I Tessalonicenses 1.10; Apocalipse 6.17).
O sacrifício de Cristo é revelado como um meio de reconciliação entre Deus e os homens (Romanos 5.10; II Coríntios 5.19-20; Colossenses 1.20). Pela morte de Cristo, a ira é desviada do homem e estabelece-se a paz (João 3.36; Romanos 5.1).
PERGUNTAS
1. Melhorou sua compreensão acerca da Obra Sacrificial de Cristo? Como?
2. Você tem alguma dúvida ou objeção a este ensino?
3. O quê este ensino pode significar para a raça humana?
4. O quê este ensino significa para você?

Autoria: Pr Ronaldo Franco  –  Data: 07.05.2005

Fonte: Manual de Teologia Sistemática, Zacarias de Aguiar Severa, A. D. Santos Editora, 1a Edição.

in - http://www.sitedopastor.com.br/quem-foi-jesus/#licao5

O Espírito da Verdade

Quando, porém, vier o Consolador, que Eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade, que procede, esse dará testemunho de mim. - Jo. 15.26

Neste texto, Juesus chama o Espírito Santode Consolador, nosso advogado. È o Espírito Santo que se apresenta ao nosso lado para interceder, dfender, e ajudar. Como Espírito de Verdade, sendo único e verdadeiro. Em meio a tantos espíritos de erro, de mentira e de engano, que existe neste mundo; o Espírito Santo é o Espírito da Verdade.

1 Jo 5.6 - " O Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a Verdade". 

Onde há a verdade, o erro e a mentira não existe.

1 Rs 22,13-28 - O profeta Micaías, ao profetizar por meio do Espírito Santo, o Espírito da Verdade, fez diferença, pois havia um espírito de engano, de mentira, sobre centenans de profetas, os quais, profetizavam mentiras e enganos. Muito parecido com o hoje em dia, onde venos centenas de falsos pregadores, com um único intuito, o financeiro.

1 Pd 1.21 - "Homens santos falaram da parte de Deus, movido pelo Espírito Santo" 

Movidos pelo Espírito Santo, vemos no Novo Testamento, homens que entregaram a sua vida pelo Evangelho de Jesus Cristo. Curaram doentes, ressucitaram mortos e pregaram ao limite de suas vida.

At 5.1-3, Ananias e Safira, mentiram para os Apóstolos, e mais que isso, tentaram enganar o Espírito Santo, e por essa mentira sofreram a consequência, que é a morte.

Tg 3.15 - O apóstolo Tiago avisa bem claramente que não devemos mentir para o Espírito Santo.

2 Co 13.8 - "Nada podemos contra a verdade, senão em favor da própria verdade"

Com relação à verdade, temos que nos conduzir no caminho da verdade, pois somente neste caminho que poderemos chegar na glória eterna.


quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Arqueólogos comprovam que o rei Ezequias realmente destruiu ídolos

Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI) afirmou que as escavações no Parque Nacional Laquis confirmam relatos bíblicos.

A Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI) afirmou ter provas de que o rei bíblico Ezequias, descrito em 2 Reis, teria realmente destruído os altos e ídolos e reestruturado o culto em Israel. Escavações levaram a uma sala com objetos de culto “intencionalmente quebrados”, segundo os arqueólogos de Israel.
Os arqueólogos localizaram no Parque Nacional Laquis, no centro de Israel, um “portão-santuário” datado do século 8 a.C., do período do Primeiro Templo. O portão de Laquis encontrado pelos arqueólogos mede cerca de 25 por 25 metros, possui seis câmaras, sendo três de cada lado, e era atravessado pela rua principal da cidade.
Em uma destas câmaras foi encontrado um banco e objetos de cerâmica, incluindo lâmpadas e tigelas, bem como altares e chifres que faziam parte de rituais religiosos. Uma escada levou os especialista até a grande sala, onde alguns objetos de culto, quebrados intencionalmente, foram encontrados.
“Essa é uma evidência da reforma religiosa atribuída pelo rei Ezequias, onde o culto religioso foi centralizado em Jerusalém e os altares pagãos levantados para fora da capital onde foram destruídos”, disse Sa’ar Ganor, que comanda as escavações.
As descobertas iniciaram em janeiro de 2016, em parceria com a Universidade de Tel Aviv. As descobertas no local condiz com a narrativa bíblica de que Ezequias “removeu os altares idólatras, quebrou as colunas sagradas e derrubou os postes sagrados”, descrita em 2 Reis 18.4.
A narrativa sugere que tudo aconteceu nos portões da cidade, onde anciãos, juízes, governadores, autoridades e funcionários se assentavam para decidir sobre questões relacionadas à administração pública.
“O tamanho da porta é consistente com o conhecimento histórico e arqueológico que possuímos. Laquis era uma grande cidade, uma das mais importante depois de Jerusalém”, explicou Ganor.
Ezequias profanou culto pagão
Além de destruir os objetos de culto pagão, Ezequias aparentemente instalou no local de culto aos ídolos um banheiro, para profanar o lugar considerado “santíssimo” pelos idólatras. O vaso sanitário era uma pedra em forma de cadeira, com um buraco no centro. Seria meramente simbólico, já que testes comprovaram que o sanitário nunca chegou a ser usado.
Ezequias teria quebrado o altar, cortando as pontas, colocado um sanitário no local considerado sagrado para os pagãos, com o objetivo de acabar com a adoração a ídolos, e restaurado o culto a Deus em Israel.
Para os arqueólogos os artefatos encontrados no local também fornecem pistas de como eles eram usados na época. Pois além de bancos com braços encontrados na primeira câmara, jarros, colheres para o carregamento de grãos e potes também foram achados na escavação. Todos os utensílios eram identificados com o nome do funcionário ou com o selo indicando que pertencia ao rei.
in - http://noticias.revivaltimes.com.br/arqueologia-comprova-rei-ezequias-destruiu-idolos/