quarta-feira, 11 de março de 2015

Cerveja hidrata igual à água após prática esportiva

Stock.xchng
Cerveja
Os autores do estudo garantem que beber cerveja faz bem
Da EFE
Bruxelas - Um estudo apresentado nesta terça-feira em Bruxelas comprova que o consumo moderado de cerveja após exercícios físicos é tão eficaz quanto a água para a hidratação, segundo especialistas médicos.
Esta é uma das conclusões apresentadas no "VI Simpósio Europeu de Cerveja e Saúde", onde participaram especialistas em medicina, nutrição e alimentação da União Europeia.
O pesquisador Manuel Castillo, da Universidade de Granada, expôs os resultados de um estudo que consistiu em medir a reação do corpo à ingestão de água ou cerveja após a realização de esforço físico intenso. "Realizamos o estudo para comprovar se o costume de tomar cerveja depois do exercício era recomendável", explicou Castillo.
A conclusão foi de que uma quantidade moderada de cerveja "não prejudica a hidratação após o exercício". Tomar cerveja seria "a mesma coisa que tomar água", por isso é recomendado o consumo da bebida fermentada a todas as pessoas que não tenham nenhuma contraindicação.
"Não foi encontrado nenhum efeito negativo que pudesse ser atribuído à ingestão de cerveja em comparação com a ingestão de água", disse Castillo, que também afirmou que durante as conferências será apresentado outro estudo que descarta que exista "qualquer relação" entre o consumo da bebida e a tendência a desenvolver "barriga de chopp".
O médico Ramón Estruch, do Hospital Clínico de Barcelona, afirmou que os resultados dos estudos mostram que o consumo moderado de cerveja "ajuda na prevenção de acidentes cardiovasculares, graças aos efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios das artérias".
Além disso, proporciona proteção contra fatores de risco cardiovascular, como diabetes, melhora a pressão arterial, regula o colesterol e previne a arterioesclerose, segundo a pesquisa.
Estruch informou que atualmente estão sendo feitas pesquisas para determinar se os benefícios da cerveja com álcool são maiores que os da cerveja "sem", embora haja indícios de que a primeira tem efeitos mais positivos.
De qualquer forma, Estruch ressaltou a importância de "consumir a cerveja dentro de um padrão de alimentação saudável, preferencialmente a dieta mediterrânea".
Maria Teresa Fernandez Aguilar, pesquisadora da Agência da Saúde de Valência, informou sobre os efeitos benéficos da cerveja sem álcool para as mães lactantes. Ela citou o estudo que demonstrou que crianças amamentadas por mães que consumiram duas cervejas sem álcool durante a lactação têm menos possibilidades padecer de doenças como câncer e arteriosclerose, devido à transmissão dos componentes antioxidantes de bebida.
"Os resultados nos surpreenderam", afirmou Maria Fernandez, acrescentando que a cerveja sem álcool seria mais recomendável que outras bebidas gasosas com base química.
In - http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/cerveja-hidrata-igual-a-agua-apos-pratica-esportiva

terça-feira, 3 de março de 2015

Estudo compila medidas penianas de 15 mil homens para chegar à média considerada 'normal'

RIO - Se tem uma questão que causa dor de cabeça a homens do mundo inteiro é o tamanho do pênis. Para por um fim nessa dúvida de uma vez por todas, um levantamento britânico divulgado nesta terça-feira compilou dados de 17 estudos que permitiram chegar às medidas de 15.521 homens e, finalmente, à média considerada “normal”.
Eis os tamanhos: o comprimento médio de um pênis flácido é de 9,16 centímetros e, esticado, 13,24 centímetros. Já o tamanho médio do órgão sexual masculino ereto é 13,12 centímetros. A circunferência média do pênis flácido é de 9,31 centímetros e ereto 11,66 centímetros.


Estudos anteriores já tabularam tamanhos de pênis em diferentes países. O site "Everyone on web" compilou essas medidas. Segundo elas, a média do órgão sexual masculino no Brasil é de 15,7 centímetros quando ereto. Bem menos do que na República Democrática do Congo, na África, onde a média fica em 17,93 centímetros. Mas é superior, por exemplo, à marca dos americanos (14,15) e dos nossos vizinhos argentinos (14,88). Os rancorosos ainda aborrecidos com o 7 a 1 na final da Copa do Mundo gostarão de saber que os alemães também são "menores" que os brasileiros, com uma média de 14,48 centímetros.
O novo levantamento foi liderado pelo pesquisador David Veale, do King's College London, e publicado pela revista científica “BJU International”. De acordo com o cientista, todas essas medidas são muito úteis para o aconselhamento de homens preocupados com suas proporções.

— Acreditamos que estes dados vão ajudar os médicos a tranquilizar a grande maioria dos homens, para que saibam que o tamanho do seu pênis está dentro da faixa normal. Também vamos usá-los para examinar a discrepância entre o que um homem acredita ser a suas medidas e a sua realidade — diz Veale.
De acordo com o pesquisador, em alguns casos, a preocupação dos homens em relação ao assunto é tão grande que configura quadros de transtorno dismórfico corporal, quando a pessoa tem uma percepção do próprio corpo diferente da realidade. Representante do departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia, o urologista Eduardo Bertero confirma a observação.

— Muitos pacientes ficam complexados, ao ponto de achar que as pessoas estão reparando o volume de seu pênis em todos os lugares, ainda que estejam usando uma calça jeans — exemplifica.

Bertero atende de 10 a 15 pacientes com dúvidas sobre o assunto por mês e, dos 50 e-mails que recebe diariamente, pelo menos, 30% é sobre a questão. Numa conta rápida, ele estima que está tudo certo com as medidas dos pacientes em 98% dos casos.

— Eles chegam ao meu consultório dizendo que não são normais, mas não sabem o que é, de fato, ser 'normal' neste caso — afirma o urologista, pontuando que as médias apontadas pelo estudo britânico estão bem próximas do que já vinha sendo adotado como padrão. — No auge do acesso livre à pornografia, muita gente ainda acha que os pênis de 20 centímetros dos atores que aparecem em filmes pornográficos são normais. Na verdade, são eles que estão fora do que é visto como padrão.

Bertero também frisa que, por serem médias, os homens não precisam entrar em pânico caso não tenham exatamente essas medidas. Segundo ele, um pênis que ereto que alcance 10 centímetros de comprimento é considerado funcional. O chamado micropênis atinge menos que 7 centímetros.

Numa simples busca pela internet, é possível encontrar inúmeros anúncios de soluções “milagrosas” para quem deseja ganhar alguns centímetros. Mas, neste caso, Bertero faz um alerta:

— O tratamentos ainda são muitos embrionários e experimentais. No Brasil, não existe nenhum método aprovado pela Sociedade Brasileira de Urologia.

Além disso, a maioria dos homens que busca essas intervenções tem um pênis normal.

— Já vi vários casos de pessoas que fizeram cirurgias e acabaram com os órgãos deformados — relata.

A CAMA VIROU PALCO

Para o professor e médico do Ambulatório de Sexologia da UFRJ, Amaury Mendes Junior, parte da insegurança relativa ao tamanho do órgão sexual masculino tem a ver com culto excessivo a aspectos materiais e estéticos. Por isso, antes de se apegar às medidas, os homens devem fazer uma observação mais criteriosa de seus valores.

— Cada vez mais, tenho atendido a jovens preocupados com o tamanho do pênis — relata o especialista. — Em vez de colocar o poder na palavra e na personalidade, está ocorrendo uma imaturidade emocional muito grande, em que as pessoas restringem isso a posses e ao corpo. E o pênis é algo muito representativo para o homem contemporâneo. A cama virou palco.

Por isso, segundo Mendes Junior, antes de qualquer questionamento sobre o tamanho, vale a reflexão:

— Um pênis dirigido por um mau diretor, por maior que seja, não vai despertar desejo na outra pessoa. Não é o pênis que deve estar no comando.

in http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/estudo-compila-medidas-penianas-de-15-mil-homens-para-chegar-media-considerada-normal-15479451?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

© 1996 - 2015. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. 

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Cerveja deixa homens mais inteligentes, diz pesquisa

Christopher Furlong/Getty Images
Beber cerveja
Homens ficam mais espertos quando bebem cerveja, de acordo com pesquisa
São Paulo – Já dizia o cantor pernambucano Chico Science. “Uma cerveja antes do almoço é muito bom para ficar pensando melhor”. Uma pesquisa feita pela Universidade de Illinois, em Chicago, parece comprovar uma parte do verso da música citada acima. Independente da hora do dia, homens que bebem cerveja ficam mais inteligentes.
Os pesquisadores descobriram que, após ingerir algumas cervejas, os homens conseguiram resolver mais jogos de quebra-cabeças, e mais rápido, do que seus oponentes sóbrios, segundo o NY Daily News.   
Os pesquisadores selecionaram um grupo de 40 homens, aos quais foram dadas três palavras. A eles foi delegada a missão de encontrar uma quarta, que fizesse correspondência com as outras três. Por exemplo, a palavra “Queijo” poderia combinar com “Cottage”, “Roquefort” ou “Suíço”.
Eles foram separados em dois grupos iguais. Uma metade bebeu duas tulipas de cerveja (quantidade considerada moderada) e a outra ficou sem nada. O grupo que ingeriu cerveja resolveu 40% mais jogos. Eles também levaram 12 segundos para resolver cada problema, enquanto o grupo que não bebeu gastou 2,5 segundos a mais.
A pesquisa lança uma luz para tentar explicar por que escritores com problema de alcoolismo, como Ernest Hemingway e Charles Bukowski, produziram obras artísticas de grande valor criativo. 
Tópicos: SetoresCervejaBebidas alcoólicasPesquisas
in - http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/cerveja-deixa-homens-mais-inteligentes-diz-pesquisa

O Mito do Uso de 10% do Cérebro

A Lenda Urbana que Disseminou o Mundo
O mito do uso de 10% do cérebro é uma lenda urbana que afirma que só se utiliza um décimo da capacidade do cérebro, de modo que grande parte dele é inativa. Segundo a crença popular, se todo o cérebro fosse utilizado, o indivíduo desfrutaria de habilidades sobre-humanas. Alguns argumentam que a porção inativa do cérebro esconde funções psicocinéticas e psíquicas em geral além de a possibilidade de percepção extra-sensorial. Afirma-se que algumas pessoas de QI muito elevado usariam mais do que 10% do cérebro, tal ideia é muitas vezes atribuída a Albert Einstein e Margaret Mead. Portanto, sugere-se que a inteligência de uma pessoa está ligada à porcentagem do cérebro que ela utiliza.
Embora a capacidade intelectual do indivíduo possa aumentar ao longo do tempo, a crença de que grande parte do cérebro é inutilizado e, essencialmente, só se faz uso de 10% do seu potencial efetivo não tem base científica e é desmentida pela comunidade científica. Embora ainda não se conheça o funcionamento de todo o cérebro, já se sabe que todas as suas regiões são ativas e que têm funções determinadas.
Origem
Uma hipótese para a origem do mito refere-se à teoria da reserva de energia, criada pelos psicólogos de Harvard William James e Boris Sidis na década de 1890. Eles basearam a teoria na análise de William Sidis, uma criança prodígio que teve resultados em testes de QI similares a de adultos, entre 250 e 300. William James disse em audiências públicas que as pessoas só encontram uma fração de todo o seu potencial mental, o que é uma afirmação plausível. Em 1936, o escritor americano Lowell Thomas resumiu essa ideia (no prefácio a Dale Carnegie em How to Win Friends and Influence People) adicionando uma porcentagem falsa: "O professor William James, de Harvard, costumava dizer que a maioria das pessoas desenvolve somente dez por cento da sua capacidade mental latente."
De acordo com uma história de origem semelhante, o mito dos 10% mais provavelmente surgiu de um mal-entendido ou de uma deturpação de pesquisas neurológicas do final do século IX e do início do século XX. Por exemplo, as funções de muitas das regiões do cérebro (especialmente do córtex) são complexas o suficiente para que efeitos de danos sejam notados, levando cedo os neurologistas a conhecer o que essas regiões faziam. Também foi descoberto que o cérebro consiste principalmente de células gliais, que pareciam ter várias funções secundárias. O Dr. James W. Kalat, autor do livro-texto Biological Psychology, salienta que os neurocientistas da década de 1930 sabiam do grande número de neurônios "locais" no cérebro e que a má compreensão da função desses neurônios poderia ter levado ao mito dos 10%. De fato, é fácil imaginar que o mito foi propagado simplesmente por um truncamento da declaração de que "os humanos usam 10% de seus cérebros em qualquer momento".
Embora as partes do cérebro tenham amplo entendimento de suas funções, muitos mistérios sobre como as células do cérebro funcionam juntas para produzir comportamentos complexos permanecem. Talvez a maior questão seja como as diversas partes do cérebro colaboram para formar experiências conscientes. Até agora, não existem evidências de que existe um local onde está a consciência, o que leva os especialistas a acreditar que ela é verdadeiramente um esforço neural coletivo. Portanto, como a ideia de James de que os humanos tem um potencial cognitivo inexplorado, também é certo dizer que uma grande porção de questões sobre o cérebro ainda não foram completamente respondidas.
Refutação
O neurologista Barry Gordon descreveu o mito como "ridiculamente falso", acrescentando: "nós usamos virtualmente cada parte do cérebro, e a maior parte dele é ativa quase todo o tempo". Barry Beyerstein, Ph.D . em psicologia, estabelece sete tipos de evidência refutando o mito:
  • Estudos sobre danos cerebrais: se 90% do cérebro é normalmente inutilizado, então danos nessas áreas não deveriam prejudicar o seu funcionamento. Na realidade, porém, não existe quase nenhuma área do cérebro que pode ser danificada sem perda de funções. Mesmo um leve dano em pequenas áreas do cérebro podem ter efeitos profundos.
  • Evolução: o cérebro é muito custoso ao resto do corpo em termos de consumo de oxigênio e nutrientes. Isso pode consumir vinte por cento da energia do organismo, mais do que qualquer outro órgão, apesar de ser apenas 2% do peso do corpo humano. Se 90% do cérebro fosse desnecessário, haveria grande vantagem evolutiva em seres humanos com cérebros menores e mais eficientes. Se isso fosse verdade, a evolução teria eliminado indivíduos com cérebros ineficientes. Pelo mesmo motivo, é altamente improvável que um cérebro com tanta área redundante teria evoluído em primeiro lugar.
  • Imagens do cérebro: tecnologias como a tomografia por emissão de pósitrons (PET) e ressonância magnética (fMRI) permitem monitorar a atividade do cérebro vivo. Elas revelam que, mesmo durante o sono, todas as partes do cérebro mostram-se com algum nível de atividade. Apenas em casos de grave dano cerebral existem "áreas silenciosas".
  • Localização de funções: ao invés de agir como uma massa única, o cérebro tem áreas distintas para diferentes tipos de processamento de informação. Décadas de pesquisas revelaram o mapa de funções do cérebro, e não foram encontradas áreas de menor atividade.
  • Análise microestrutural: na técnica de unidade única de gravação, pesquisadores inseriram um pequeno eletrodo no cérebro para monitorar a atividade de uma única célula. Se 90% do cérebro não tivesse atividade, essa técnica teria revelado isso.
  • Doença neural: as células do organismo que não são utilizadas têm tendência de se degenerarem. Por isso, se 90% do cérebro fosse inativo, autópsia de cérebros adultos revelaria degeneração em larga escala.
Outro argumento evolucionário é que, dado o risco de morte histórico durante o parto associado ao tamanho do cérebro (e então ao tamanho do crânio) humano, haveria uma forte pressão seletiva contra o grande tamanho cerebral se somente 10% fosse de facto utilizado.
No episódio de 27 de outubro de 2010 de Mythbusters, os apresentadores utilizaram magnetoencefalografia (MEG) e ressonância magnética para formar uma imagem do cérebro de alguém resolvendo uma tarefa mental complicada. Constatando que muito mais de 10%, de fato, quase 100% do cérebro estava ativo, eles declararam o mito como "detonado".
Disseminação na Cultura Popular
Diversos livros, filmes e contos têm feito afirmações relacionadas com esse mito, provocando reações diversas. Entre as citações mais notáveis estão a novela The Dark Fields e sua adaptação em filme, Limitless que criaram uma estória em que os 90% do cérebro restantes podem ser acessados por meio do uso de uma droga. O livro The Zombie Survival Guide alega que humanos usam somente 5% dos seus cérebros e que a expansão potencial traz um "sexto sentido" para os zumbis.
Outros trabalhos envolvem informações intelectuais falas, incluindo o filme The Lawnmower Man, o conto "Understand" de Ted Chiang e o conto de ficção científica "Lest We Remember" de Isaac Asimov. Esses porém, não dizem que o cérebro é capaz de expandir todo o seu potencial. O mito dos 10% ocorre frequentemente em anúncios e é citado como se fosse um fato na mídia de entretenimento. O episódio piloto de Heroes mostra um professor de genética que também afirma o mito da parte não utilizada do cérebro para sugerir que o potencial humano pode fazer surgir superpoderes.
Alguns proponentes da Nova Era propagam a crença afirmando que os 90% não utilizados são capazes de exibir superpoderes e, se treinados adequadamente, percepção extra-sensorial.
Não existe nenhum suporte científico a existência de tais habilidades no cérebro humano.
in - http://universoracionalista.org/o-mito-do-uso-de-10-do-cerebro/

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Irmãs quase centenárias afirmam: bebidas alcoólicas são garantia de uma vida longa

Um quarteto de irmãs centenárias alegou que boas bebidas alcoólicas garantem uma vida longa. Juntas elas somam 386 anos de idade.
Lillian Brown, que completou 103 anos em janeiro, brincou sobre o fato por conta da vida que leva junto das irmãs, Dorothy Thompson e Ellen George, gêmeas de 96 anos, e a caçula da família, Sylvia Sturgess, de 91 anos. A primeira vive em Northampton, na Inglaterra. As outras três moram a 17 km de distância, em Leicestershire.
Ao todo, as possuem 14 netos, 19 bisnetos e 1 tataraneto. As quatro ainda tiveram uma quinta irmã, GladysMerritt, que morreu em 2000 aos 85 anos. A mãe das mulheres, Ellen Clarke, viveu até os 102 anos. Lillian afirma que o principal segredo da longevidade é não pensar que irá morrer. “Nós simplesmente não pensamos em morrer. Desfrutamos de bebidas alcoólicas e sempre temos um copo de vinho”, contou.


A família atualmente possui um título como as irmãs vivas mais velhas do mundo. O título anterior pertencia a Jack Stepham, Clara Goldsmith, Belle Dell e Anne Goldsmith, que juntos somaram 388 anos até a morte de Jack, aos 94 anos em setembro de 2011.
Um porta-voz do Guinness alegou que o recorde está em aberto atualmente. Eles pretendem enviar uma equipe para conhecer as irmãs e efetuarem um novo registro.

http://www.meionorte.com/entretenimento/curiosidade/irmas-quase-centenarias-afirmam-bebidas-alcoolicas-sao-garantia-de-uma-vida-longa-264968

Beber cerveja pode livrar de doenças neurológicas como Alzheimer e Parkinson, diz estudo

Cientistas descobriram um ingrediente na cerveja que pode retardar a progressão de doenças degenerativas, como Alzheimer e Parkinson.

Em experiências de laboratório, eles descobriram que a substância química, chamada xanthohumol, pode ajudar a proteger as células do cérebro dos danos oxidativos associados à demência.
A pesquisa, publicada no Journal of Agricultural and Food Chemistry, sugeriu que as pessoas que bebem regularmente cerveja podem afastar a progressão de doenças neurológicas.
O Dr. Jianguo Fang, da Universidade de Lanzhou, na China, disse: "Essa substância pode ser encontrado em um grupo de plantas secas e são amplamente usadas em cervejas e alguns tipos de refrigerantes”.
Ele prossegue: “Na medicina tradicional chinesa, o lúpulo têm sido utilizado para tratar uma variedade de doenças por séculos. A presença de uma elevada concentração de xanthohumol em cervejas pode ser associado à observação epidemiológica, tornando o hábito de beber cerveja algo benéfico”.
Xanthohumol tem atraído um interesse considerável por causa de suas funções farmacológicas múltiplas, por ser antioxidante, proteger o coração, ser anticancerígeno, contribuir contra a obesidade, ser anti-inflamatório e prevenir o câncer.
A equipe do Dr. Fang isolou moléculas de xanthohumol e testou em células cerebrais de camundongos em uma série de experimentos de laboratório. Eles descobriram que o xanthohumol reduziu o nível de estresse oxidativo nas células, um processo prejudicial que é tido como intimamente ligado a doenças degenerativas.
No artigo na revista, os pesquisadores disseram: “As células neuronais são particularmente vulneráveis ​​ao estresse oxidativo por ter reposição limitada durante toda a vida. Cada vez mais provas mostram que o estresse oxidativo é uma das causas de patogenias neurológicas e de doenças neurodegenerativas, tais como Alzheimer e Parkinson”.
“Bloqueando o processo oxidativo, torna-se eficiente bloquear ou retardar o processo que desenvolve tais doenças”, concluíram.
A equipe do Dr. Fang sugeriu que a cerveja pode retardar doenças neurológicas comuns, mas eles também sugeriram que a molécula poderia ser usada em medicamentos, em concentrações maiores.
Eles citaram um estudo canadense de 1998, em que homens que bebiam regularmente cerveja possuíam taxas menores de câncer de próstata, um efeito que também é creditado ser pelo xanthohumol.
No entanto, cientistas que não estiveram relacionados com o estudo, alertam que o consumo excessivo de cerveja, em uma frequência muito alta, pode ser um problema, já que o excesso de álcool está associado a um risco maior de demência por destruir tecido cerebral.
Os médicos orientam a não beber excessivamente cerveja buscando efeito protetor, mas dizem que a pesquisa é importante e pode levar à elaboração de novos medicamentos na luta contra as doenças neurodegenerativas.
O Dr. Arthur Roach, diretor de pesquisa da Parkinson UK, disse: "Muitas drogas têm suas origens em produtos naturais. Xanthohumol, a ‘molécula da cerveja’ em que este estudo enfoca, parece ter efeito protetor sobre as células cultivadas em laboratório”, disse.
http://www.meionorte.com/entretenimento/curiosidade/beber-cerveja-pode-livrar-de-doencas-neurologicas-como-alzheimer-e-parkinson-diz-estudo-264971

Em Busca de Paz - Só vemos guerra.

O mundo está falado em paz. Mas no mundo só vemos guerra.
Diariamente estamos vivenciando uma crescente expectativa pela paz e harmonia, onde as populações não aguentam mais conviverem com a violência, mas, quanto mais estamos gritando pedindo paz, mas a violência está crescendo.

Nos grandes centros urbanos cresce o numero de mortes em razão das guerras pelo tráfico de drogas. Mortes e mais mortes enfileiram os noticiários diariamente. Uma guerra civil camuflada. Rio der Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, seja qual capital for de nosso grande Brasil ou de outro país no mundo, A violência tem gerado uma fileira de sofrimento, e a mídia sensacionalista, se assim podemos hoje dizer, alimenta os noticiários diariamente.

Não bastassem a violência em razão das drogas, agora está dentro dos lares, marido ou ex marido matando a esposa ou ex esposa como se fosse dono de sua vida. Irmão matando irmão. Vizinho matando vizinho. Motivos, basta olhar torto para ser o motivo. 

A vida hoje perdeu seu valor, é mero objeto de negócio. 

O mundo está em guerra. É a terceira guerra mundial com certeza. 

Em nome de uma fé, estão matando milhares na Ásia e na África, mas o silêncio da mídia dói nos ouvidos dos mais atentos. Noticia a morte de 12 na Europa e o mundo inteiro se comove. Em mesmo nome desta mesma fé matam-se milhares na África mas a imprensa mundial silencia-se, e o mundo sequer quer saber.

Distribuem-se as pessoas como se fossem gado, dando valores conforme sua cor ou nacionalidade, São Africanos, por isso não merecem destaque mundialmente e nem se falam, deixam morrer na mesma crueldade e no mesmo nome da fé aos milhares. São Europeus, o mundo tem que saber, o mundo comove-se e se manifestam. 

Mundo mesquinho. São seres humanos de mesmo valor. Africanos ou Europeus, Brancos ou Negros, todos somos seres humanos e devemos ser respeitados e devemos ter nossas vidas preservadas e protegidas.

Guerras e mais guerras. Quem diria que em pleno século 21 ainda iria ser visto seres humanos serem degolados por diferenças religiosas; serem queimados vivos por mera vingança; serem atirados de alto prédios por divergências sexuais.

Será que estamos mesmo no século 21 ou regredimos para a idade das trevas?