quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Elementos para um Matrimônio Bem Sucedido

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Texto: Hb 13.4 a
Introdução
– “Digno de honra entre todos seja o matrimônio …” (Hb 13.4 a)
– Deus celebrou o primeiro casamento.
– Jesus realizou o seu primeiro sinal em uma festa de casamento.
– O casamento foi estabelecido por Deus, agrada a Deus, se bem administrado trás honra a Deus
– A Bíblia nos mostra alguns elementos – princípios ensinados na Palavra de Deus – que se aplicados ao casamento farão deste um empreendimento muito bem sucedido:
I.) Edificar a Casa na Rocha – Mt 7.24-27
“Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína” (Mt 7.24-27)
– Vivemos em um tempo onde tudo é questionável, relativismos
– Precisamos de absolutos, onde nos ancorar, um porto seguro
– Cristo e Sua Palavra é o de que precisamos
II.) Exercitar a Paciência e a Perseverança – Tg 1.2-4; 5.7,8; Hb 12.1c
“Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança. Ora, a perseverança deve ter ação completa, para que sejais perfeitos e íntegros, em nada deficientes” (Tg 1.2-4).
“Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas. Sede vós também pacientes” (Tg 5.7,8 a)
“ … corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta” (Hb 12.1c)
– Ao longo da jornada vão surgir muitas situações de provação
– Vontade de desistir
– Será necessário paciência e perseverança!
III.) Agir com Sabedoria – Tg 1.5; Pv 3.13,14; 14.1
“Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida (Tg 1.5).
“Feliz o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento; porque melhor é o lucro que ela dá do que o da prata, e melhor a sua renda do que o ouro mais fino” (Pv 3.13,14).
“A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba” (Pv 14.1).
IV.) Priorizar o Amor – 1 Co 13.4-8 a
“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba” (1 Co 13.4-8 a).
V.) Praticar a Humildade – Pv 22.4; 1 Pe 5.5c
“O galardão da humildade e o temor do SENHOR são riquezas, e honra, e vida” (Pv 22.4).
“Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça” (1 Pe 5.5c).
– Alguém precisa romper o ciclo da não graça
– Pedir perdão
– “não se ponha o sol sobre a vossa ira” – Ef 4.26
Pr. Ronaldo Guedes Beserra – SP, 05.09.2015.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Convertido e o Convencido

CONVERTIDO OU CONVENCIDO?

Muitas pessoas que professam a fé cristã e frequentam cultos, participam de reuniões, Células, grupos de Estudos Bíblicos ou oração, Escola Dominical e grupos de jovens ou adolescentes, e hoje não está mais na igreja. Quantas pessoas se desviaram do caminho do Senhor? Por que tem tanta gente que está há tanto tempo dentro da igreja e não muda? Ou por que o caráter não muda? Onde estão os que se dizem convertidos?
Um única é a resposa, há pessoas que são convertidas e outras convencidas de que são crentes (acham que são convertidas). Em Mateus 13.26, Jesus também fala sobre esses dois grupos. Ele denominou esses tipos de pessoas de joio ou de trigo. “E quando o trigo cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio” (RA).
A Bíblia mostra sobre o convencido e o convertido.
CONVENCIDO:
O convencido sente remorso, mas não vem acompanhado de mudança. O melhor exemplo de remorso é o de Caim (Gênesis. 4.9-14). O remorso faz a pessoa até mudar durante algum tempo, mas depois tudo volta como era antes, Pois dizem que não conseguem mudar na prática constante do seu pecado. A Bíblia diz que “todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática do pecado, porque a divina semente permanece nele” (1 João 3. 6-9).
Outra característica são as mudanças aparentes. O único sinal de que um homem é salvo é o arrependimento. Há muitos que estão dentro da igreja e obtiveram mudanças ou não, mas não são convertidos. Este fato é uma convincente resposta que nos leva ao porquê das constantes quedas e vexames de alguns “crentes”.
Um ótimo exemplo de um grupo de pessoas convencidas que se preocupavam com a aparência eram os fariseus, escribas (doutores da lei). Jesus diz várias vezes que eles se preocupavam com o exterior, mas seu interior era vazio. (Mateus 23.25-28).
O convencido também acha que é convertido porque concorda com os princípios cristãos ensinados pelos pais e aprendido na igreja no período da infância ou adolescência. Porém não quer praticá-los. O conhecimento e aprovação não são suficientes para ser um convertido. Não adianta ser um cristão que tem conhecimento da fé cristã, mas não a pratica. Os convencidos que são salvos, mas de salvos não têm nada. O convencido conhece a religião, mas não conhece o Deus da religião (Tiago 2.19).
A Bíblia diz o que acontecerá com o convencido. Existem vários textos que falam sobre o destino das pessoas que não são convertidas. Na parábola do joio e do trigo (Mateus 13.36-43), no texto do grande julgamento (Mateus 25.35-46) e ainda em tantos outros textos da Bíblia podemos ter uma ideia de qual será o fim eterno do convencido: a separação eterna de Deus.
CONVERTIDO
Conversão ou novo nascimento significa “volta”. Representa uma volta espiritual, voltar-se do pecado para Cristo. É aceitar a influência de Deus em nossa vida e escolhas. Conversão é o ato de dar as costas para o pecado em arrependimento e voltar-se para Cristo em fé. A história de Nicodemos em João 3.3-8 ilustra bem essa verdade.
NOVA NATUREZA
Todo convertido tem algo característico que é a nova natureza. Mas o que é Nova Natureza? É a nova vida em Cristo, é uma nova maneira de pensar, é viver sob a influência de Deus em nossas escolhas. É ter o Espírito Santo habitando dentro de nós.
O convertido é normal, tem desejos, vontades e tentações, mas tem uma nova natureza dentro dele. O pecado, as tentações e os problemas continuam. Mas porque ele tem o Espírito Santo habitando dentro dele, tem condições para dizer não para o pecado.
A DEPENDÊNCIA DE JESUS PARA SER SALVO (JOÃO 1.12).
Somos salvos por causa de Cristo, Ele nos salvou e nos aceitou. A salvação veio pela graça de Deus e não pelo nosso esforço em ser aceito, pois se fosse assim nunca conseguiríamos nada. Deus pela sua misericórdia nos “resgatou do império das trevas e nos transportou para o reino do filho do seu amor”. É por isso que fomos salvos. Precisamos crer nesta verdade.
O ARREPENDIMENTO
É o aspecto prático da redenção. Trata-se de algo completamente diferente do remorso e de uma mudança aparente de vida. Arrepender-se implica em receber uma disposição totalmente nova que nos capacita a não viver mais na prática do pecado. O arrependimento é a única prova de que nascemos de novo (Mateus3.8). Essa marca todo convertido tem. Quando você peca se arrepende.
O ARREPENDIMENTO É UM:
1 – Entendimento intelectual (de que o pecado é errado);
2 – Uma aprovação emocional dos ensinos das escrituras com relação ao pecado;
3 – Decisão pessoal de afastar-se dele (renúncia ao pecado e uma decisão de abandoná-lo e levar uma vida de obediência a Cristo).
Um bom exemplo de um convertido é Zaqueu (Lucas 19). Ele queria reparar o seu erro com as pessoas, e acertou tudo com todos aqueles que ele havia roubado.
FOME E SEDE POR DEUS – CONHECIMENTO DA PALAVRA DE DEUS E INTIMIDADE COM ELE (JOÃO 14.21).
Todo convertido tem fome e sede de Deus. Ele busca a Deus através da oração e leitura da Sua Palavra. Existem muitos adolescentes que não leem a Bíblia e nem oram. Se dissermos que amamos a Deus e o reconhecemos como Senhor e Salvador, uma ação natural é buscarmos conhecê-lo mais e mais.
EVANGELIZAR E DISCIPULAR
Outra atitude de um convertido é o fato de que ele tem prazer em evangelizar e discipular. Jesus disse aos seus discípulos: “Ide e pregai o evangelho a toda criatura.” (Mc 16.15.) Quando uma criança ganha um presente, o que normalmente acontece? Além de brincar com o presente, ela quer contar e mostrar para todos o que ganhou. Assim é um convertido, ele anuncia o maior milagre da sua vida, a Salvação em Cristo.

O CONVERTIDO PROCURA A CADA DIA SER MAIS SANTO
Uma atitude natural de todo convertido é a santificação. O convertido procura a cada dia ser mais santo. (2Co 3.18; 1 Pedro 1.15). Alguém que se diz convertido não vive na prática do pecado.
CONCLUSÃO
Esta lição não tem o objetivo de acusar e nem ser usada para acusar. Mas através de uma reflexão da verdade bíblica levar você a se identificar como um convertido ou convencido. Ninguém além de você poderá chegar a essa conclusão.
Para alguns, talvez eu possa ter sido muito duro nas minhas palavras. Mas a verdade é que há muitos que se dizem convertidos, mas não são e passam anos dentro da igreja, sem mudança alguma.

Pense e peça a Deus para sondar seu coração e mostrar qual tem sido o caminho que você tem seguido.

Material extraido de : POR BRUNO BACELAR DIAS - http://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/convertido-ou-convencido-2/

AS MALDIÇÕES


INTRODUÇÃO: Muito as fala no meio evangélico sobre maldições, podemos dizer e afirmar que segundo a Palavra de Deus que quem está em Cristo Jesus, não está debaixo de nenhuma maldição. Gl. 3: 13 e 14. Mas podemos dizer e afirmar que aqueles que não estão em Cristo Jesus, estão debaixo de maldição. Sl. 119: 21. A causa das maldições é Espiritual.

1ª PARTE: MALDIÇÃO SOBRE O PAÍS.  A Palavra de Deus nos mostra que qualquer Nação ou Povo para serem felizes tem que ter Cristo como Senhor. Sl. 33: 12; Jõ. 1: 1 ao 3. Podemos ver que o Brasil é um país que está em tudo contrário da Palavra de Deus. A nação que vive na desobediência da Palavra de Deus está debaixo da maldição. Dt. 28: 15 a 18.

A Palavra de Deus nos mostra claramente que o sofrimento do povo brasileiro é por causa das maldições. Jr. 23: 10.

Onde podemos ver a causa de um país rico e com muitas terras, ter uma miséria tão grande. Rm. 3: 16 a 18; Jl. 1; 17 e 18.

Olhando para o Brasil e olhando para a Palavra de Deus e descobrimos a primeira causa das maldições sobre o país. Rm. 1: 18 ao 25.

Olhando para esta nação e para a Palavra de Deus, vemos logo que ela é completamente contra a Palavra de Deus. Dt. 4: 16 e 17; Dt. 27: 15. O Brasil é um país onde os seus líderes são ocultistas, feiticeiros, etc... Ex. 22: 18; Ml. 3: 5; Is. 8: 19.

Um país onde se defraudam os trabalhadores, oprime os pobres, o rico está cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre. Am. 2: 6.

Um país onde se vê aberrações sexuais, onde não há temor de Deus, adultérios, prostituições e homossexualismo. Am.2: 7; Ex. 20: 14; Mt. 5: 27; I Ts. 4: 3; Rm. 1: 27. A violência no país é a causa das maldições, pois está escrito: Não matarás. Ex. 20: 13; Gn. 6: 11 ao 13.

2ª PARTE: MALDIÇÃO NA FAMÍLIA. O principio da criação de Deus foi a família. Deus criou a família para ser feliz. Gn. 2: 18 ao 23; Gn. 1: 27 ao 31. Deus não criou o homem e a mulher, ou seja, a família para que houvesse separação, mas para que se houvesse união. Gn.Gn. 2: 24; Mc. 10: 7 ao 9.

O adultério desobediência a Palavra de Deus, uma das maiores causas da separação da família. Mc. 10: 11 e 12. O mau relacionamento no lar, pais e filhos, marido e mulher, que se tornaram inimigos no próprio lar. Mt. 15: 4; Mc. 13: 12.

Os pais não disciplinam mais a seu filhos. Pv. 23: 13 e 14; Pv. 13: 24. As famílias mudaram os seus costumes, se modernizaram, mas estão contra a Palavra de Deus. Rm. 1: 26.

3ª PARTE: MALDIÇÃO NA IGREJA. A Verdadeira igreja do Senhor que é a igreja que prega o Evangelho em verdade Mc. 16: 15. não escapou das maldições. Jr. 23: 10 e 11; Jr. 7: 11.

Alguém pode dizer que esta profecia não é para as igrejas evangélicas. Vejamos: At. 20: 9; II Pd. 2: 1 a 3 e 14 a 21; II Tm. 3: 1 ao 9; I Tm. 4: 1 a 5.

Nos nossos dias as igrejas estão preocupadas com tudo, menos com que deveriam se preocupar. Dt. 10: 17 e 18; Sl. 68: 5; Is. 58: 2 ao 12; Is. 1: 16 a 19.

Há muitos líderes de igrejas que o principal interesse é o de ficar rico. Jõ.10: 12 e 13; Is. 1: 23; Am. 5: 12; Is. 5: 23.

O que as igrejas mais sabe fazer hoje em dia é pregar doutrinas humanas, usos e costumes. Is.29: 13; Cl. 2: 21 a 23. O mundo está dentro das igrejas. Jõ. 17: 14 e 16.

Mudam a Palavra de Deus, pregam aquilo que os agradam. Is. 22: 18 e 19; Dt. 27: 26. O Brasil pode mudar, a família pode mudar, e as igrejas também podem mudar. Mas Deus não muda jamais e jamais mudará. Ml. 3: 6; Hb. 13: 8; Ap. 1: 4.

Pr. Ev. Sérgio Lopes

in - http://www.palavrasdavida.com.br/estudos/asmaldicoes.html

AS MALDIÇÕES


INTRODUÇÃO: Muito as fala no meio evangélico sobre maldições, podemos dizer e afirmar que segundo a Palavra de Deus que quem está em Cristo Jesus, não está debaixo de nenhuma maldição. Gl. 3: 13 e 14. Mas podemos dizer e afirmar que aqueles que não estão em Cristo Jesus, estão debaixo de maldição. Sl. 119: 21. A causa das maldições é Espiritual.
1ª PARTE: MALDIÇÃO SOBRE O PAÍS.  A Palavra de Deus nos mostra que qualquer Nação ou Povo para serem felizes tem que ter Cristo como Senhor. Sl. 33: 12; Jõ. 1: 1 ao 3. Podemos ver que o Brasil é um país que está em tudo contrário da Palavra de Deus. A nação que vive na desobediência da Palavra de Deus está debaixo da maldição. Dt. 28: 15 a 18.
A Palavra de Deus nos mostra claramente que o sofrimento do povo brasileiro é por causa das maldições. Jr. 23: 10.
Onde podemos ver a causa de um país rico e com muitas terras, ter uma miséria tão grande. Rm. 3: 16 a 18; Jl. 1; 17 e 18.
Olhando para o Brasil e olhando para a Palavra de Deus e descobrimos a primeira causa das maldições sobre o país. Rm. 1: 18 ao 25.
Olhando para esta nação e para a Palavra de Deus, vemos logo que ela é completamente contra a Palavra de Deus. Dt. 4: 16 e 17; Dt. 27: 15. O Brasil é um país onde os seus líderes são ocultistas, feiticeiros, etc... Ex. 22: 18; Ml. 3: 5; Is. 8: 19.
Um país onde se defraudam os trabalhadores, oprime os pobres, o rico está cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre. Am. 2: 6.
Um país onde se vê aberrações sexuais, onde não há temor de Deus, adultérios, prostituições e homossexualismo. Am.2: 7; Ex. 20: 14; Mt. 5: 27; I Ts. 4: 3; Rm. 1: 27. A violência no país é a causa das maldições, pois está escrito: Não matarás. Ex. 20: 13; Gn. 6: 11 ao 13.
2ª PARTE: MALDIÇÃO NA FAMÍLIA. O principio da criação de Deus foi a família. Deus criou a família para ser feliz. Gn. 2: 18 ao 23; Gn. 1: 27 ao 31. Deus não criou o homem e a mulher, ou seja, a família para que houvesse separação, mas para que se houvesse união. Gn.Gn. 2: 24; Mc. 10: 7 ao 9.
O adultério desobediência a Palavra de Deus, uma das maiores causas da separação da família. Mc. 10: 11 e 12. O mau relacionamento no lar, pais e filhos, marido e mulher, que se tornaram inimigos no próprio lar. Mt. 15: 4; Mc. 13: 12.
Os pais não disciplinam mais a seu filhos. Pv. 23: 13 e 14; Pv. 13: 24. As famílias mudaram os seus costumes, se modernizaram, mas estão contra a Palavra de Deus. Rm. 1: 26.
3ª PARTE: MALDIÇÃO NA IGREJA. A Verdadeira igreja do Senhor que é a igreja que prega o Evangelho em verdade Mc. 16: 15. não escapou das maldições. Jr. 23: 10 e 11; Jr. 7: 11.
Alguém pode dizer que esta profecia não é para as igrejas evangélicas. Vejamos: At. 20: 9; II Pd. 2: 1 a 3 e 14 a 21; II Tm. 3: 1 ao 9; I Tm. 4: 1 a 5.
Nos nossos dias as igrejas estão preocupadas com tudo, menos com que deveriam se preocupar. Dt. 10: 17 e 18; Sl. 68: 5; Is. 58: 2 ao 12; Is. 1: 16 a 19.
Há muitos líderes de igrejas que o principal interesse é o de ficar rico. Jõ.10: 12 e 13; Is. 1: 23; Am. 5: 12; Is. 5: 23.
O que as igrejas mais sabe fazer hoje em dia é pregar doutrinas humanas, usos e costumes. Is.29: 13; Cl. 2: 21 a 23. O mundo está dentro das igrejas. Jõ. 17: 14 e 16.
Mudam a Palavra de Deus, pregam aquilo que os agradam. Is. 22: 18 e 19; Dt. 27: 26. O Brasil pode mudar, a família pode mudar, e as igrejas também podem mudar. Mas Deus não muda jamais e jamais mudará. Ml. 3: 6; Hb. 13: 8; Ap. 1: 4.
Pr. Ev. Sérgio Lopes

CONVERTIDO X CONVENCIDO

Em nossas igrejas, uma questão é sabida, existem irmãos convertidos realmente e aqueles que foram convencidos da verdade de Jesus.

É uma barreira muito pequena, que muitas vezes nem a pessoa realmente percebe o que ela é.

Ambos frequentam a Igreja.

Ambos muitas vezes fazem parte de algum movimento de dentro da igreja.

Ambos se dizem cristãos.

Ambos oram.

Ambos afirmam ser Templo do Espírito Santo.

Ambos dá a Paz e a Graça de Cristo.

Mas onde está a diferença?

A diferença está dentro de cada um.

A diferença está nos frutos do Espírito Santo.

Deste não temos como acusar ninguém, mas temos como saber de nós mesmos, como o Pastor da igreja, orientado pelo Espírito Santo pode perceber quem é quem.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

UMA PALAVRA PARA OS NOVOS CONVERTIDOS – ISAIAS 65: 21 -23


Introdução: As pessoas que já abriram o seu coração para o Deus criador dos Céus e da Terra, pessoas que antes sem conhecer já serviam a Deus em sua consciência Atos 17: 15 – 27; Rm. 2: 14 e 15 e que hoje confessaram a Jesus Cristo Filho de Deus como único e suficiente Salvador Rm. 10: 8 – 13 iniciaram uma nova vida II Co. 5: 17, uma nova caminhada em busca da plenitude e da maturidade espiritual.

Emfim, uma vida nova sob os novos princípios da fé e sob o Poder do Espírito Santo Atos 1: 8. Estes são os novos convertidos que a partir do novo nascimento passaram a ter os seus comportamentos fundamentados no amor na justiça e na retidão Ef. 4: 25 – 32; Ef. 5: 1 – 5.
Certamente a vida com Cristo é uma vida de vitória, alegria, paz, santificação intensa e comunhão com Deus, porém não é uma vida sem problemas, conflitos e lutas Jõ. 16: 33; Mt. 10: 34; II Tm. 3: 12.

O mundo é dominado pelas forças do mal e vai procurar criar circunstâncias necessárias para afastar o novo crente dos caminhos de Deus. Jesus advertiu a seus discípulos sobre esta oposição. Mt. 7: 14.

O apóstolo Pedro consciente de que o diabo é uma realidade inegável e poderosa Lc. 22: 31 – 34; Lc. 22: 54 – 62 afirma que aceitar a Jesus é o mesmo que declarar guerra contra as trevas I Pd. 4: 12; I Pd. 5: 8 e 9.

O consolo do cristão é saber que ele não está sozinho Mt. 28: 20; Lc. 24: 13 e 15.

1º. LER E MEDITAR NA PALAVRA DE DEUS 
Além disso, existem muitos recursos disponíveis ao crente para que ele venha a ter uma vida cristã ideal Sl. 1: 1 e 2; Js. 1: 7 e 8. Um novo convertido é um aprendiz ao tornar discípulo de Jesus ele começa a viver uma experiência de aprendizagem que vai durar a vida toda. A principal fonte de alimento para o crescimento espiritual é a Bíblia, por isto é importante que o crente estabeleça um plano de leitura diária, decorar versículos, pois está atitude vai levá-lo a conhecer a história de homens e mulheres e seus ensinamentos e além disso, ele vai ficar afiado na Palavra II Tm. 3: 14 – 17.

O novo convertido ao ler a Bíblia vai ter contato com as mensagens pregadas pelo próprio Senhor Jesus, assim como conhecer detalhes de sua vida, seu ministério, sua morte e ressurreição. Porém não basta ler é necessário meditar sobre o texto e deixar Deus falar ao coração através dos versos inspirado de Sua Palavra
II Pd. 1: 20 e 21; II Tm. 3: 16.

2º. FALAR COM DEUS 
Deus fala ao coração do homem através da leitura da Bíblia, mas quando o crente ora é ele que fala ao coração de Deus, por isso a oração é também uma fonte inesgotável de alimento para o crescimento espiritual Mt. 26: 41.

A oração deve ser sempre feita em nome de Jesus, ou seja, para a glorificação de Jesus
Jõ. 14: 13 e 14; IJõ. 5: 14 e 15 e também com fé Mt. 21: 21 e 22; Hb. 11: 6. A oração vai levar o novo convertido a um relacionamento mais intimo com Deus no nome de Jesus. A oração é uma intensa comunhão com Deus, por isso é indispensável para a vida cristã, o fiel deve orar no templo junto com seus irmãos, mas principalmente ter uma vida de oração: orar ao levantar ao meio dia e a tarde Dn. 6: 10; Sl. 55: 17, porque orar é estar em comunhão com o seu Senhor o tempo todo I TS. 5: 17; Lc. 18: 1, pois é orando todo o tempo que tomamos consciência de que Ele é Senhor, Ele dirige a história das nossas vidas e que nada se faz sem a permissão DELE.

Ao agradecer o crente reconhece a sua dependência em relação à Graça Divina. Ao pedir reconhece a sua fragilidade e fraqueza permitindo que a graça de Deus lhe aperfeiçoe IJõ. 2: 5; IJõ. 4: 12 – 17.

3º. VIVER A COMUNHÃO DE UMA COMUNIDADE DE FÉ 
Algumas vezes a Bíblia fala da Igreja para descrever a todos que aceitaram a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador, porém o sentido mais comum é a congregação local, ou seja, um grupo de crentes que se juntam para adorar a Deus, servir ao próximo e viver em comunhão. E nas comunidades da fé sempre deve prevalecer o clima de amor, perdão e companheirismo.
Nas igrejas são sacerdotes IPd. 2: 9 e 10; Ap. 5: 9 e 10 e possuem liberdade de consciência e responsabilidade individual perante Deus, por isso o novo crente precisa encontrar imediatamente uma comunidade de fé ICo. 12: 12 – 27; Hb. 10: 25 onde possa continuar na graça e no conhecimento de Deus IIPd. 3: 18.

Celebrar a fé pelo batismo tem pelo menos três significados: Simboliza a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo, proclama a experiência do novo nascimento e a morte do velho homem para o pecado e a ressurreição do novo homem em Cristo e finalmente a esperança na ressurreição do corpo quando o Rei Jesus voltar para levar os remidos Its. 4: 13 – 18; ICo. 15: 19 – 26. As condições para as pessoas serem batizadas são: Arrependimento e fé Atos 2: 38; Atos 8: 37 e 38.

Outro privilégio da pertencer à família de Deus é a identificação com Cristo pela celebração da sua morte na Ceia do Senhor Mt. 26: 24 – 30; ICo. 11: 23 – 26. Foi o próprio Jesus que instituiu a Ceia do Senhor, cujo objetivo é relembrar os crentes o sacrifício por Ele sofrido na cruz do calvário.

O pão repartido na cerimônia representa o Corpo do Senhor, o cálice de vinho o Seu sangue, este é um momento sublime na vida da igreja e dele devemos participar com o coração contrito Sl. 51: 17 examinando o nosso interior é um momento de intima comunhão com Deus onde esperamos o seu perdão e o seu amor. O crente não deve abrir mão deste privilégio
IICo. 6: 2; Cl. 4: 5.

4º. SER UM MORDOMO FIEL 
Este é um grande privilégio do cristão ser um mordomo fiel dizimando ofertando entregando a Deus o seu melhor, reconhecendo que tudo pertence a Deus, tudo o que temos provém DELE, tudo o que somos e temos devemos a ELE. Pertencemos a Deus e somos vistos por Ele como administradores das nossas aptidões dos nossos tempos, dos nossos bens, das nossas oportunidades e dos nossos recursos naturais em fim somos administradores da vida que Deus nos dá.

Não podemos viver como se nossas vitórias de pendesse apenas da nossa sabedoria de nossos esforços e talentos pessoais, quem pensa desta forma passa a vida toda sem devolver a Deus aquilo que LHE pertence. A Bíblia ensina a importância da contribuição financeira por parte dos seus filhos, com isto mostrar o compromisso do crente com o avanço do Evangelho e a expansão do Reino de Deus. Assim todos os crentes devem trazer a igreja a sua contribuição financeira com prazer e alegria. IIC. 9: 6 – 9, sabendo que desta estará sustentando diversos ministérios, obras de evangelismo, missões, obras sociais, em fim todos os projetos e as ações desenvolvidas no ceio da família de Deus
Gl. 6: 8 – 10.

5º. ENVOLVER-SE COM AÇÕES EM FAVOR DO PRÓXIMO 
O Espírito Santo distribui dons aos crentes ICo. 12: 7 – 11; ICO. 12: 28 e 31; Ef. 4: 8 – 12. Todos os crentes receberam dons espirituais para colocar a serviço do povo Mt. 25: 14 – 30 alguns homens e mulheres são excelentes pregadores, professores, conselheiros, missionários, lideres de grupos, lideres de organizações outros tem uma grande sensibilidade para sofrer com os que sofrem, para ouvir aconselhar os que fracassam ou estão com medo ou falta de fé.

Outros são chamados por Deus para desenvolver projetos sociais que acolhem crianças de rua, abandonadas, outros para trabalharem com famílias desestruturadas e com adolescentes e jovens que vivem o flagelo das drogas, outros para trabalharem com andarilhos e que possam oferecer um futuro digno e feliz. Sempre haverá alguém precisando do seu amor em ação ICo. 13; Mt. 22: 39. Basta colocar nas mãos de Deus para ser visto por ELE e partir para o serviço com humildade e disposição de abençoar aquele que precisam se de seus dons e talentos Lc. 10: 25 – 37.

6º. TESTEMUNHAR A OUTROS O MILAGRE DA SALVAÇÃO 
De todos os privilégios que Deus nos concede sem duvida alguma o maior deles é a Salvação em Cristo Ef. 2: 8, assim quando compartilhamos com alguém o milagre que Deus realizou em nossas vidas n os dando uma nova razão para viver Mt. 10: 32 estamos levando a verdade eterna que não apenas libertam e transformam o ser humano para uma vida feliz (Jesus a verdade Jõ. 14: 6, o Espírito da Verdade Jõ. 14: 17; Jõ. 15: 26; a Palavra da Verdade Jõ. 17: 17), mas que também traz a garantia de continuar na presença de Deus por toda a eternidade.

Vale à pena compartilhar com os outros este milagre: O Novo Nascimento. Por isto o novo convertido não deve perder o tempo, sempre que estiver diante de uma oportunidade de testemunhar a alguém sobre a salvação deve aproveitá-la, pois nunca saberemos se aquela pessoa terá outra chance de conhecer a pessoa de Jesus e também ter a sua vida transformada IITm. 4: 1 – 4. I Tm. 4:1.

Precisamos desenvolver o hábito de compartilhar o evangelho sempre, não apenas falando, mas também vivendo uma vida reta digna e santa em todos os ambientes que freqüentamos.
Precisamos contagiar o povo com a nossa alegria nossa esperança com o nosso jeito de ser feliz, são bons para os outros e melhor ainda para nós mesmos, pois com os frutos de nossos testemunhos veremos nascerem muitos filhos da fé Jõ. 15: 1 – 16; Is. 44: 1 – 8.
7º. ESTABELECER UMA NOVA ESCALA DE VALORES 
OS princípios éticos que norteiam a vida do não crente em geral baseiam-se em valores como a injustiças, egoísmos, vaidades, perseguições, ganância, mentira e a busca desenfreada pelo prazer, violência em suas diversas formas, desonestidades, ciúmes, invejas e dissensões. Uma vez que uma pessoa viva a experiência do novo nascimento e comece a crescer no conhecimento de Deus e da sua vontade, passa a por uma mudança de mente e deixa de ter prazer no pecado IICo. 10: 1 – 5; Rm. 12:1e 2. O que antes tinha muita importância hoje não faz sentido.

Por outro lado valores que nunca cultivaram em suas relações agora passam a ser fundamentais, muitas vezes agia com injustiças e outras vezes omitiam quando presenciava a injustiça nos outros, agora procura pautar as suas ações pela justiça e luta para que ela prevaleça. Era reconhecido pelo seu egoísmo e por tentar levar vantagem em tudo agora em Cristo descobriu a dimensão da solidariedade do partilhar o pão e fazer valer o semelhante ICo. 10: 24; ICo. 13: 4 – 7. O coração vaidoso deu lugar a um espírito humilde, a ganância por acumular riquezas muito além das suas necessidades foi substituída pela ponderação. Muitas vezes a mentira foi à arma usada pra vencer obstáculos e enganar o próximo, hoje a verdade e a confiança prevalecem nas relações.

No passado a busca pelo prazer nas orgias, lascívias, prostituições e nos vícios (drogas, jogos, alcoolismo... etc.) estava acima de qualquer valor, inclusive da vida em família e do respeito ao cônjuge, mas agora o prazer do novo convertido está perfeita, mente enquadrada nos parâmetros da Palavra de Deus Sl. 119: 11 onde existe a alegria verdadeira e a satisfação na felicidade do próximo. Se no passado a violência verbal, física e psicológica era a forma mais eficaz de conduzir uma relação (esposo (a), pai, filhos, amigos, patrão e empregado) agora as relações são conduzidas com base no amor na cortesia, no respeito e no companheirismo. Antes a prática da desonestidade oferecia a falsa sensação de vitória sobre a ingenuidade de outros, agora a honestidade da o suporte para as relações maduras e verdadeiras. Os ciúmes deram lugar à confiança, a inveja a cooperação e as dissensões deram lugar à união e busca pelo comum Sl. 133.

A bíblia nos ajuda a estabelecer um padrão ético que nos faz viver em paz e harmonia uns com os outros, ela fala da verdadeira felicidade e de como alcançá-la na dependência do Espírito Santo.
Estas são algumas sugestões que poderão contribuir para a maturidade cristã e conquista da vida abundante prometida por Cristo Jõ. 10: 10. Com o tempo o novo crente descobrirá que a vida cristã é uma aventura para ser vivida na presença de Deus e do Nosso Senhor e Rei Jesus Ap. 19: 11 -17.

PR. Ev. Sérgio Lopes

O CASAL CRISTÃO: GÊNESIS: 2: 24



INTRODUÇÃO: Resolvemos fazer este estudo para melhor informar segundo a Bíblia, como é realmente o casal cristão. Pois no tempo em que vivemos, muitos casais de crentes têm se separado,por não compreenderem a Palavra de Deus.
O que nós podemos ver é eu quando o casal se converte, eles ficam tão ligados na obra, que um acaba esquecendo do outro. O que nos diz a Bíblia.  Gn. 2: 18; I Co. 11: 9; I Co.11: 11.
Também o que tem acontecido, é que o homem como a mulher com medo de pecar, começam a se afastar das relações. Vejamos o que diz a Bíblia. Pv. 5: 18 e 19; Ml. 2: 14 a 16; I Co. 7: 3; Ec. 9: 9.
Muitos crentes até passam a dormirem separados para evitar o contato, em fim o ato sexual.. Mc. 3: 25; Mt. 19: 5 e 6; Gn. 2: 23.
Segundo a Bíblia o homem não pode usar o seu próprio corpo para satisfazer os seus desejos. E nem a mulher, mas ambos podem satisfazer-se mutuamente um ao outro. I Co. 7: 4; I Co. 7: 32 a 34.
O homem e a mulher não podem manter relações um com o outro sem consentimento mutuo, ou seja, não pode ser na força, obrigados. I Co. 7: 5.
Muitos crentes têm feito das suas relações frias e mecânicas, com isto acaba trazendo insatisfação e o desentendimento, e logo o adultério para dentro do lar. Hb. 13: 4; Ex. 20: 14; Ef. 5: 29.
Como afinal de contas deve ser na verdade uma mulher cristã, segundo a bíblia. I Tm. 2: 11 a 15; I Co. 11: 8 e 9; Pv. 14: 1; Ef. 5: 22 a 24; I Pd. 3: 1 a 6; Pv. 31: 15 a 31.
E como deve ser o marido cristão para sua mulher. Ef. 5: 25 a 28 e 33; I Pd. 3: 7.
Hoje o que nós podemos ver é que muitos divorciados, ajuntados têm se convertido e por não compreenderem a Bíblia logo se desviam. I Co. 7: 17 a 20 e 24.
Após a relação sexual, o que deve fazer o casal cristão. Lc.22: 40; Cl. 4: 2; I Ts. 5: 7; Sl. 2: 11.
Muitas igrejas e denominações, não aceitam os divorciados ou ajuntados. Por causa de suas doutrinas, o que diz a Bíblia. Mt.11: 30; Mt. 15: 9; Cl. 2: 22.
Muitos recusam a ministrar a Palavra e a Ceia aos divorciados ou ajuntados, alegando ser eles pecadores. Vejamos o que diz Jesus. Mc. 2: 17; Jõ. 8: 7; Mt. 22: 2 a 10.
Quando Jesus teve um encontro com a mulher ajuntada, o que foi que Ele falou. Jõ. 4: 16 ao 24.
Jesus manda uma mensagem para os casais cristãos. Mt. 22: 37 a 40; Jõ. 3: 5; Jr. 29: 13; Mt. 6: 33.
O casal cristão que conhece a Palavra deve se divorciar? O que diz a Palavra de Deus. Mt. 5: 31 e 32; Mt. 19: 7 e 8; Mc. 10: 4 a 9; I Co. 7: 10 e 11.
Quando o homem tem um chamado para a obra, e é casado e precisa ficar muito tempo em jejum e oração, o que diz a Bíblia? I Co.7: 29; I Co. 6: 12; I Co. 10: 23.

Pr. Ev. Sérgio Lopes.